Scarlett Price uma mulher de 23 anos, casada à 3 anos com Thomas Price, um casamento arranjado com todas as intenções possíveis, menos a do amor!
Scarlett antes de se casar tinha uma vida feliz, onde ela gostava e se sentia bem. Mas quando sua mãe...
"— Irônicovocê dizer isso Thomas. Quando eu pedi para você parar, vocênão parou!..."
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
PARTE 2: FINAL
Scarlett Price Point Of View:
Quando o jatinho pousou no aeroporto de São Francisco, eu e Hacker nos arrumamos para descer; passamos a viagem quase toda conversando, mesmo depois da nossa "conversa íntima", claro que Hacker me devorava com os olhos mesmo depois do assunto ter sido encerrado e eu também não parei de pensar na "ameaça" que ele me fez.
"Que o universo tenha pena de vocêquando estiver nas minhas mãos, por que nem Deus vai poder te ajudar!"
Naquele momento eu tive uma ideia do que esperar se eu for mais longe com isso.
Coloquei meus óculos e meu sobretudo antes de sair. Hacker colocou uma jaqueta preta, a mesma que cheirei outro dia em seu quarto. Arrumei meu cabelo, o jogando para trás e vi que o loiro me olhava.
—Sabeque não precisa de tudo isso, não é? — Ele disse indicando meu sobretudo.
— Gosto de me vestir bem, Hacker. E não preciso de mais um par de olhos sobre mim. — Levantei minhas sobrancelhas e sorri de escárnio.
— Ficou mais bonita sem esse sobretudo três vezes maior que o seu tamanho! — Abri um pouco a boca, mas não dissera nada. — Mostra mais de você, quando não esta usando isso. — Ele mexeu o dedo em direção ao meu sobretudo e então foi para fora do avião, com nossas malas.
O olhei até que ele tivesse saído da aeronave, mordi meu lábio inferior e suspirei enquanto tirava meu sobretudo. O coloquei sobre o braço e peguei minha bolsa, a colocando no outro braço. Caminhei até a brisa quente de São Francisco me atingiu.
Desci os pequenos degraus da escada do avião. Dois seguranças do aeroporto estavam ao lado da minha BMW cor creme, nos esperando. Não sabia à quanto tempo exatamente. Hacker colocou nossas malas no porta-malas enquanto me aproximava dos dois homens.
— Senhora Price! — Um deles me cumprimentou com um simples aceno de cabeça, o outro fez o mesmo. — Vou pedir que a senhora me mostre a licença do avião e a permissão para pousar neste aeroporto. Sei que não é necessário para pessoas como a senhora, mas são as medidas de segurança de empresa.
— Sem problemas! — Eu disse pegando uma pequena pasta na minha bolsa, toda vez que eu usava o meu jatinho eles me pediam para mostrar os documentos, já estava até acostumada.
Os dois averiguaram os papeis e me entregaram, mais rápido do que eu esperava. Hacker abriu a porta de trás para mim e em menos de dez minutos estávamos nas ruas de São Francisco.
