Cap. 2

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• Toda forma de interação com a estória é muito bem-vinda •

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Boa leitura!

Harry ficou em silêncio por um longo tempo antes de soltar um suspiro. Sua cabeça estava a mil e o ômega de olhos azuis estava tomando 50% de seus pensamentos os outros 50% era ele pensando em como suas filhas iriam reagir quando ele conversasse com ela sobre Louis.

Desde o falecimento da mãe delas ele nunca entrou em um relacionamento e nunca apresentou nenhum ômega a elas, ele se focou em cuidar e criar suas princesas. Ele ainda saia e tinha alguns envolvimentos de uma noite, mas não passava disso e sempre tirava os cheiros antes de voltar para casa.

— Vamos filhote diga o que tanto aflita sua mente. – Anne tomou a iniciativa, visto que seu filho não a tomaria tão cedo.

— Hm... Eu conheci o meu ômega hoje. – Harry falou baixo olhando para o líquido quente em sua caneca.

— Isso é maravilhoso, por que está aflito por ter finalmente encontrado a metade que faltava em você? – Anne ficou alegre por seu menino, mas ainda via a tensão no corpo do alfa.

— Eu fiquei receoso no começo com ele por ter as minhas meninas, mas ele disse que adora crianças e foi um alívio enorme tirado dos meus ombros. – Harry sorriu ao lembrar da expressão no rosto do ômega.

— Mas... – Anne indagou, sempre havia um mas com seu filho era impressionante.

— Mas, eu estou aflito e com muito medo da reação das meninas. Eu nunca apresentei nenhum ômega com quem estive para elas antes, e se elas não gostarem dele? E se elas me odiarem? E se elas acharem que eu estou trocando elas? – Harry fazia várias suposições olhando para sua mãe com uma expressão dolorosa estampada no olhar.

— Você é tão bobo Harry. – Anne tinha um sorriso carinhoso — Você vai fazer o que sempre fez, amanhã você vai sentar com elas e conversar, explique que encontrou seu ômega mas deixe claro que não vai deixá-las e sim acrescentar mais um membro a família, apresente o ômega a elas e vá incluindo ele aos poucos no dia a dia delas.

Anne era uma ômega incrível e sempre sabia o que dizer e quando dizer, Harry não sabia o que seria dele sem ela. Seu padrasto também ele era como seu próprio pai o crio e o ensinou a ser um alfa de verdade.

— Obrigado, mamma. Não sei o que seria de mim sem você. – Harry beijou a tempora da mais velha e abriu um sorriso brilhante.

— Você estaria perdido. – Anne brincou dando um sorriso para o filho, ela estava tão feliz por vê-lo com aquele brilho no olhar. — Agora me conte sobre o meu genro.

— Ele é  lindo mamma, seus olhos são tão azuis quanto no sonho e seu jeitinho envergonhado quando é elogiado as bochechas coradas e o sorriso dele... – Harry soltou um suspiro apaixonado lembrando dos pequenos detalhes do menor — Aquele sorriso faz meu coração acelerar e meu corpo derrete como manteiga com o som da risada dele. Ele é dono da confeitaria que eu trouxe os cupcakes e ele é tão gentil e presta atenção somente em você quando está conversando, ele é perfeito mamma o ômega mais lindo que eu já vi.

— Uau... Estou sem palavras, mas acho que me apaixonei pelo meu genro só de ouvir você falar dele. – Harry gargalhou com sua mãe e manteve um sorriso pequeno nos lábios. — Você me disse tudo menos o nome dele.

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