Lari se muda para o Rio de janeiro com sua filha na esperança de ter uma vida melhor e acaba cruzando caminho com a Brenda, uma mulher bem conhecida ali pelas redondezas
- Faz lá um almoço pra nós-ela pede com a cabeça no meu pescoço - Tô cansada, fiquei a madrugada toda acordada porque a Maitê tomou vacina ontem, e a bendita vacina deu reação nela, ela ficou com febre a madrugada toda-eu murmuro bocejando - Eita, por que você não me chamou? - Tava de madrugada - Não importa, a tête tava mal e você nem falou nada - Só não queria te incomodar - Você sabe que não me incomoda - Sei lá, fiquei meio receosa - a febre dela passou? - Não, abaixou, eu até levaria ela no médico, mas é normal de algumas vacinas - Ela deve tá mó enjoadinha né? - Pior que tá, e tem que ter maior paciência, eu já tô com dor de cabeça - Imagino, era pra tu me chamar pretinha - Nem pensei nisso, mas que bom que agora tá tudo sobre controle - Sim, já almoçou? - Não - Vou pedir alguma coisa pra gente comer então-ela pega o celular e entra no Ifood-quer comer o que? - O que você escolher tá bom - Eu puxo o rosto dela e deixo um beijo casto em seus lábios - Já pedi, vai demora alguns minutos - Ok, eu quero carinho-eu deito no peito dela e ela começa a me fazer carinho - Tá cheirosa-ela deixa alguns beijos no meu pescoço - Obrigada-eu fecho meus olhos e me permito cochilar por uns 5 minutos enquanto a comida não chega, alguns segundos depois eu sinto a Brenda distribuir alguns beijos pelo meu rosto - Acorda, a comida já chegou - Hum, meu sono tava tão bom-eu me espreguiço na cama e me sento - Você gosta?-ela aponta para o prato - Sim
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Eu almoço com ela contando dos acontecimentos desses últimos dias e depois volto a dormir, mas como felicidade de pobre dura pouco, a Maitê acordou e quis ficar agarrada comigo - Deixa eu ver se você ainda tá com febre-eu coloco o termômetro embaixo de sua axila e ela reclama-pera aí filha-eu ajeito o termômetro e assim que apita eu retiro debaixo do seu braço - Deu quanto? - 37.4 - O que isso quer dizer? - Ela tá febril - Ahh, entendi nada - A febre dela abaixou, ela tava com 38.9 - Que bom que minha tête tá melhor - Bom mesmo-ela vai para o colo da Brenda e fica lá recebendo carinho-nossa, meu peito tá dolorido de tanto a Maitê puxar de madrugada - Sério que você fez isso tête? - Xim-ela responde toda inocente-pepeta Beda-ela pede a chupeta para a Brenda - Toma-ela coloca na boca da Maitê - Vamos sair? - Você não tava cansada? - Eu tô, mas preciso distrair a Maitê, colocar ela pra brincar um pouco - Vamos no shopping então - Sim, deixa eu me arrumar-eu entro no banheiro, tomo meu banho, finalizo meu cabelo, passo meu produtinhos de pele, visto minha lingerie e ponho minha roupa
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- Tá gatona-ela me deixa um selinho - Obrigada, vem tête-eu ajeito o cabelo dela e pego ela no colo - Vamos, vai levar carrinho? - Nem uso mais carrinho, já até vendi - Ah, tá, então bora tête, comprar um monte de brinquedo - Biquedo?-ela pergunta animado - Sim, brinquedos-nós saímos de casa - Para de ficar prometendo as coisas Brenda - Mas eu vou comprar mesmo-ela fala andando na frente - Cuidado que a Maitê não perdoa ninguém - Percebi isso-ela ri-vamos comer aonde? - Não sei, não tô com fome não - Vou pedir um hambúrguer pra mim então-nós entramos no shopping - Vamos passar em algumas lojas-eu puxo ela para uma loja - Vai comprar o que? - Roupas, bijuterias, e outras coisas Nós passamos de loja em loja pra comprar coisas até a fome bater e a Brenda ficar reclamando - Vai comprar mais alguma coisa? - Não-eu repondo - Então vamos sair do shopping, eu tô com fome - Vai comer aqui não? - Não, vou comer um podrão lá fora - Bolsas pesadas-eu reclamo - Também, o tanto de coisa que você comprou não tá escrito - Verdade, mas foi por uma boa causa, eu tava precisando dessas coisas, não só eu como a Maitê também né - Que bom que você conseguiu - Sim - Você já decidiu, o espaço pra você abrir seu salão? - Sim, é um perto da sua casa - Mais acima né? - Sim, já paguei, a mulher tava vendendo a preço de banana - É porque ela tava indo pra outro estado, aí ela queria vender as preças - Ela me disse-eu pego a Maitê no colo e atravesso a rua-só falta limpar e comprar as coisa-eu ia limpar hoje, mas a tête passou mal então nem deu - Qualquer coisa eu te ajudo - Vou limpar amanhã, mas acho que nem precisa de ajuda, faço essas coisas rápido - Mas qualquer coisa me chama, deixa a tête comigo - Se ela quiser-nós paramos numa lanchonete e entramos - Vão querer o que?-uma menina pegunta - Boa tarde, parece que a educação tá em falta aqui, eu vou querer um X-Picanha-eu falo olhando diretamente nos olhos dela - E eu um X-Duplo, sem ovo-ela pode sem fazer contato visual com a garota - Alguma coisa pra beber? - Um guaravita e uma coca de 1 litro-eu peço - Ok-ela sai e vai para algum lugar - Eu hein, mal educada-eu reclamo - Relaxa pretinha, deixa ela pra lá Nós comemos lá e depois fomos para a casa, acabou que a Brenda dormiu lá, diz ela que tava com saudades de nós duas,e eu acredito né, já tô igual uma bobinha