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Tzuyu colocava as bolsas no banco de trás do carro, enquanto Sana entrava na parte da frente. Depois de ajeitar tudo, a maior entra no carro e o liga dando partida.

— Ainda bem que você apareceu. Não queria ter que pagar um Uber.— Sana colocou os pés no painel do carro e Tzuyu deu um tapa na coxa dela.— Ai, sua grossa.

— Não coloca o pé aí.— Passou a mão ali pra limpar.— Você é muito folgada, da próxima vez te deixo ir a pé.

— Você é chata, credo.— Colocou os pés encima do banco. Tzuyu ia reclamar, mas preferiu deixar. Ela ficou linda daquele jeito.

Depois de um tempo Tzuyu parou o carro em frente ao prédio da menor e Sana se virou pra pegar as bolsas na parte de trás, mas Tzuyu a impediu.

— Ei, loirinha. Escuta, eu queria dizer que eu sinto muito pelo que aconteceu lá.— Sana sorriu pra maior.

— Ainda bem que você chegou lá, eu estava com tanto medo.— A loirinha abaixou a cabeça e suspirou.— Isso sempre acontece, mas hoje foi assustador.— Tzuyu se atreveu a levar uma mão até a bochecha da menor.

— Eu sinto muito, loirinha. Você pode me ligar se precisar de alguma coisa. Tipo sempre, tá bom? — Sana a olhou e sorriu de lado.— Você é linda sorrindo.— Tzuyu umideceu seus lábios e se aproximou da menor. Sana olhou para os lábios da maior, depois para os seus olhos e suspirou.

— Tzu...— A menor suspirou e fechou os olhos quando os lábios da maior tocou o seu. Tzuyu segurou a nuca da garota. Sana abriu um pouco sua boca pra dar passagem pra Tzuyu. Sana chegou mais perto que podia de Tzuyu, a loirinha tinha a mão na coxa da mais nova. Sana suspirou quando Tzuyu mordeu seu lábio.

— Tzu...eu preciso ir.— Tzuyu deixou alguns beijos no pescoço da mais baixa.— Tzu...eu realmente preciso ir.— Tzuyu a olhou e suspirou.

— Tudo bem.— Deixou um selinho na loirinha e continou segurando a nuca dela.

— Mas você precisa me soltar, bobona.— Sana riu e deixou outro selinho na garota. Tzuyu fez biquinho e a soltou, virou pra pegar as coisas dela e a entregou.

— Até outro dia então.— Tzuyu disse e sorriu pra menor, Sana se aproximou pra deixar um selinho na maior.

— Até, Tzu.— Se virou pra pegar as bolsas e logo saiu do carro. Quando estava no portão do prédio, se virou e mandou um beijo. Tzuyu sorriu e quando a menina entrou ela foi embora.

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A Dona Do Morro | Michaeng adaptação Onde histórias criam vida. Descubra agora