A protegida do chefe ~ Tobirama senju

Capítulo 32 - S/n, estas bem?

S/n onn--

Bem. O que posso dizer? Liguei hoje de manhã para a chefe. Fiz a proposta. Ela aceitou com uma condição: As ideias precisam ser modificadas pela costureira chefe. Mark não trabalha para a agência, logo uma criação inteiramente ligada a ideia dele tem que resultar a seu favor, mas como ele não se ocupa no cargo eles tem que modificar umas coisinhas. O que já está ótimo, é melhor do que levar um pé na bunda, não é mesmo?

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Sobre a relação de Ayato com Madara eu não sei bem.
Eu ainda me sinto insegura com essa história. Se ele pedir pra ver algum documento? Certidão de nascimento da minha irmã falsa, essas coisas.
Eu vou mostrar o que? Inventar que foram queimados? É isso? Pra mim pode ser uma solução boa, mas por qual motivo de nós queimarmos os documentos de minha "falecida irmã"? Talvez um pedido dela antes de falecer? Não... Vai ser mais motivo pra ele acreditar que é mentira.

Depois eu penso melhor nisso. Não é de um dia pro outro que saem as minhas melhores ideias.

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Amanheceu! São aproximadamente 6:45 da manhã. Eu já estou vestida, cheirosa e alimentada, uma moça!.

O que falar da minha noite? Nada demais, apenas dormi muito bem depois de gargalhar muito com o palhaço do Mark, que por sinal está conversando com Madarinha no seu tempo livre... Putarias? Talvez.

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Cheguei até a agência. Claro, fui parada por pelo menos umas cinco pessoas puxando assunto sobre a criança. "Ain, como seu neném é lindo.", "Ain, pq não me disse que teve um filho?", "Ain, não sei oq, papinho besta de gente fofoqueira, nhe, nhe, nhe.".

Apenas respondi rapidamente com grunhidos forçados. Igual quando vem aquela tia chata que pergunta dos namoradinhos toda vez que te encontra, e vc só responde um "É...." Sem saber o que falar e totalmente sem graça.

- Bom dia, margarida da manhã! - Hiraki me chama a atenção. - Tenho uma ótima notícia!

- Finalmente, uma coisa boa tinha que aparecer.

- Adivinha pra onde vamos esse mês? - Interrogou, com a alegria fulminante em seus olhos.

- Pro quinto dos inferno? - Respondo, já sem o minimo de paciência.

- Não... - Disse de modo debochando e brincalhão. - Eu sei que é seu sonho ir pra lá, mas dessa vez não vai rolar. - Fez uma carinha de tristeza. - Tenta de novo!

- Sei lá, Hiraki! Pro México!

- Ainda não... Mas eu queria. - Disse deprimido. - Bem que cê poderia dar essa ideia pra chefe, né...

- Tá. Eu vou tentar de novo.... - Dei uma pausa. - Argentina?

- Aff. Sabe nem brincar. Telepata!

- Mentira... Sério!?

- Sim! Não é demais!? Uma turnê pela Argentina! - Ele fez um movimento de arco-íris com as mãos enquanto disse "Argentina".