Abril, 2022

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[...]
Acostumando-se a nova rotina.

  Em uma noite maravilhosa e friorenta, y/n foi à casa de Thomas. Ela fora convidada para um aniversário em sua casa, e o mesmo aproveitou para apresentá-la à família.
Depois de um tempo conhecendo pessoas novas e se apresentando, começou a se sentir desconfortável em estar naquele lugar. Pois todos à encaravam e se perguntavam por quê Thom nunca havia lhes contado sobre seu namoro.
Sentindo seu desconforto, Thomas  chamou à para seu quarto. Ambos adoravam jogos virtuais e esse pareceu um belo momento para aliviar a tensão da pobre garota. Assim, ele à convenceu de saírem da festa.
...
Ao chegarem ao quarto de Thomas, ele demonstrou um lado que ele nunca havia demonstrado à y/n. O lado que a desejava com todas as forças. Ele espera cautelosamente ela passar pela porta e à toma pela cintura, olha profundamente em seus olhos com um sorriso resplandecente, e diz:
— Você não sabe o quanto eu sonhei em poder trazer você aqui. No quanto pedi pra ter você comigo.
Assim lentamente ele se aproximou dos lábios de y/n, e se beijaram lentamente com muito desejo. Y/n nunca havia imaginado ter um namorado como Thomas, e embora ela quisesse ceder à aquele desejo desesperado de se preencher com Thomas. Ela lentamente colocou a palma das mãos sobre o seu peito e o afastou.
Ele sabia dos temores de y/n. Faziam cinco anos que y/n havia passado por um relacionamento conturbado. No qual foi humilhada e abusada sexualmente por seu ex parceiro. E também sofrido agressões verbais, físicas e psicológicas em público pelo mesmo.
Com isso, ela criou uma grandes barreiras sobre si mesma e ela respeitava muito essas barreiras. Pois elas à impediam de voltar a viver os traumas do passado.

Haviam seis regras, que ela havia imposto à si mesma para se dar a chance de voltar a se relacionar com alguém novamente e seguia a risca:
• Ele deveria ser o mesmo na frente e longe de qualquer pessoa.
• Respeitar seus limites e espaço.
• Controlar seu temperamento, sentimentos e ciúmes.
• Amar e respeitar seus pais e sua família.
• Não agarrar seus braços ou forçar algo.
• Dar-lhe a aliança de seus sonhos.

E como imprevisto, Thomas era capaz de suprir todas as regras e tantas outras, sem ao menos saber sobre elas.

Os dias foram passando, e a cada dia y/n começava a entender que sentimentos estavam querendo florescer em seu peito. Porém, ela preferia continuar usando a mente neste novo relacionamento.

Tudo estava indo como o esperado, até que em um final de semana, y/n foi a convite de Thomas para sua casa.
Eles se divertiram tanto, que ao perceber que havia perdido o tempo e todos os ônibus que iam para sua casa, entra em desespero. Ela não havia levado sua carteira e seu celular estava sem bateria. Preocupado com o acontecimento, Thom solta sem pensar:
— Posso pedir que te levem para casa. Mas gostaria muito que você ficasse aqui! Eu posso dormir no chão para não se sentir desconfortável. E amanhã pela manhã nós pegamos o seu ônibus...
Ela conseguia entender a situação: Thomas estava tirando a carteira de habilitação, pegar um uber aquela hora seria caro e perigoso e ambos estavam sem dinheiro no momento.

A forma como os olhos de Thom demonstravam sinceridade em suas palavras, fez com que o coração de y/n quisesse se abrir para uma oportunidade de viver uma verdadeira história de amor.
Assim, decidiu que passaria a noite na casa de Thom.

Enquanto assistiam à um filme, y/n pediu para que Thom se deitasse na cama com ela. Ficaram abraçados por um longo tempo. De repente, ao se distrair, y/n resolveu iniciar um beijo inocente, que em poucos minutos foi se transformando em um desejo, que foi crescendo a cada movimento. Quando ambos estavam em seu ápice, Thom exclamou:
— Eu quero tanto você ! Eu posso ir mais além?
Sedenta pelo que viria a acontecer, ela consentiu com a cabeça. E ele se levantou, trancou a porta do quarto e foi em direção à ela.
Se inclinou sobre o corpo de y/n, e espalhou beijos delicados sobre o seu pescoço e ombros. Seus membros pareciam se procurar entre as roupas. Então, logo começaram a retirá-las e quando Thom viu o corpo de y/n nu, ficou anestesiado. Ela também se surpreendeu com o corpo do seu magrelinho.
Ele era franzino, porém seus músculos eram visíveis em seu abdômen. E seus braços à envolviam com muita força e delicadeza.

No ápice do desejo, Thom beijou y/n e foi descendo com muito cuidado para não ser invasivo, até que chegou em seus seios e com um sorriso ao ver y/n arfar e soltar pequenos gemidos, disse perto de sua pele:
— Já era! Você é quem dá as ordens...
Aquilo fez com que toda a barreira de y/n fossem abaixadas. E ela consentiu à isso.
Enquanto chupava os seios de y/n, ela já louca para senti-lo, tirou o membro de Thom para fora e se espantou: "como um rapaz tão magro pode ter músculos e um pau tão grande?"
"Será que eu aguento isso?" Pensou y/n.
Suas dúvidas foram esclarecidas quando Thom colou seu membro para dentro de y/n. Ele parou um pouco quando percebeu que ela estava apertada e úmida. De repente começou a estocar com cuidado para não machucá-la.
"Ele é tão grande e cuidadoso. Que delícia!" pensou y/n enquanto sentia sua b*ceta se abrir com pequenas dores misturadas com prazer.
E foi com esse pensamento que ela pediu pra ele colocar tudo, pois apenas uma parte do pênis de Thom estavam dentro dela:
— Me come ! Põe tudo dentro de mim!
Ele não quis decepcionar a moça, então começou a estocar todo o seu membro em y/n, e a ir mais fundo e com mais força.
Por terem pessoas dormindo em outros quartos no momento em que transavam, y/n segurou a boca para não soltar gemidos tão altos.
Mas era impossível não gemer com as estocadas de Thom.
Sentir que ele era bom no que fazia e o quanto ele estava amando ter o corpo dela pra si. Só a faz perceber que os seus sentimentos estavam todos bagunçados.
Pois tudo era tão novo pra ela, se sentir desejada, amada e cuidada a curava a cada dia de seus traumas. Mas o medo e a insegurança a rodeavam sempre.
Entre gemidos e pensamentos sobre os seus sentimentos, y/n aproveitava o momento enquanto tentava blindar seu coração.
No auge do tesão, ambos estavam querendo se render ao orgasmo. Então no seu ápice, y/n retira suas mãos de sua boca e as coloca uma mão em uma das nádegas e outra nas costas de Thom, ela teve o seu primeiro orgasmo. Ela se tremia, suava e estava leve.

Ao sentir a força com que y/n o puxava para ela e seu tremor, Thom lhe deu um beijo na testa. Junto com o beijo, soltou um grunhido junto com o gozo que liberou dentro de sua amada.

Depois de transarem repetidas vezes naquela mesma noite, decidiram descansar de vez. E quando se deitaram abraçados em conchinha, y/n escutou um sussurro enquanto estava quase entrando profundamente em seu sono:

— Eu te amo...

[...]

Unless You... Mark LeeOnde histórias criam vida. Descubra agora