MOTIVOS PERVERSOS 2

II CAPÍTULO: NOITE DE NÚPCIAS

II CAPÍTULO: NOITE DE NÚPCIAS

《Michel Narrando》

"Pode Demorar Quase Uma Vida Inteira, Mas Eu Acredito Que Todo Mundo Tem A Chance De Encontrar Sua Alma Gêmea."

Era o meu casamento, era o dia mais feliz da minha vida. Era minha vitoria. Era o fim de um antes desconhecido e o início de um depois prestes a ser concedido.

Alguns dizem que o casamento não se resume ao sexo, e eles estão certos. Mas também, não podemos se esquecer que após um sim acompanhado de um beijo que abre o apetite, é sempre importante que a fome seja morta.

A festa foi linda, foi tudo bonito. Simples mais bonito. No quintal da Catedral as pessoas se alegravam e eu podia ver o quão o dia era especial.

Eu senti o meu valor para aquelas pessoas e sabia que estara em um lugar seguro nas mãos do Bryan.

Era tanta a alegria para se contentar em um só dia. Levaria anos para descrever o que realmente foi sentido naquele lugar.

Uma experiência única e jamais vivida por quem nunca passou por mesma.

A sensação de dizer "sim" para o resto da sua vida, é uma das mais loucas que se pode sentir, pois a maior de todas, é aquela sentida na noite de núpcias.

A "H" chegou, e as abelhas se juntaram a lua depositando assim o seu líquido precioso. A famosa lua de mel chegara.

Bryan: - Esperei muito por esse momento...

E no momento só queria estar de mão dada.
E esquecer todos problemas.
Pensar em ti e mais nada.
Em seu traseiro dar umas palmas.

Te pegar bem firme.
Separar as pernas.
Bem assim como nos filmes.
Mas sem cometer nenhum crime.

Queria ir até ao fundo.
Antigir ao ponto e a letra G.
Poder olhar para os seus olhos.
E ouvir você (ge)mer.

Ai, como eu queria.
Eu queria lhe comer.
Ai, como sorria.
Se deixasses-me meter.

No céu chegaria.
A terra voltava.
De novo subiria.
Enqunto você cavalgava.

Não para, não para, não para.
Grito de um "artista"
Ai, ai, ai,
Você sendo satisfeita.

Queria tocar nos seus lábios.
Com a minha boca os beijar.
Não os de cima, mas os debaixo.
Não os horizontais, mas os verticais.

O meu 11° dedo clama.
Por favor deixa-me tringar.
Por favor, por favor.
Deixa- me Encaixar.

Michel: - Então não esperes mais...

Me virei para o espelho e o podia ver abrir o meu vestido. As suas mãos me tangiam e os arrepios me tomavam.

O meu vestido caiu, o meu sutiã o abriu. E tal como ele queria, assim aconteceu.

Eu o olhoei em seus olhos e me podia ver, pois enquanto ele me olhara, a minha imagem refletia.

O meu corpo o desejou, a minha boca o beijou. Foi algo feito com amor e prazer.

Como uma cedenta me entreguei e deixei que a sua água me molhasse.

Ele foi firme e decidido, pois sabia o que fazia. No entanto percebi o porquê de ser fisioterapeuta.

E sobre aquela noite? Jamais me esquecerei.

"O Prazer Pode E Deve Ser Um Motivo De Entrega Superior Ao Dinheiro."