Capítulo 13

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Crer

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Crer

Verbo

1.
   Tomar por verdadeiro; acreditar.

2.
    Confiar em algo, aceitar como verdadeiras palavras ou manifestações de algo.

     Confiar em algo, aceitar como verdadeiras palavras ou manifestações de algo

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Enid

Senti o meu corpo ser balançando, e uma voz infantil chamar o meu nome.

— Mamãe. — abri apenas um dos olhos ao constatar que era Dallas quem me chamava.

— A mamãe está dormindo, volte depois. — murmurei fechando o olho de novo e a menor gruniu irritada.

— Não, mãe. — resmungou e eu abracei a sua cintura a fazendo deitar também. — Eu quero ver a mama.

— Cariño. — sussurrei me sentando e a puxei para sentar no meu colo. — Você sabe que a mama está no céu, não é?

— Sim. — disse balançando a cabeça para confirmar as palavras que saíam da sua boca. — Eu só quero levar "Dallas" pra ela. — sussurrou com o rosto
ruborizado. — Eu posso levar?

— Claro, meu amor. — suspirei baixo.

Ainda não era uma tarefa fácil para mim visitar o
túmulo de Wednesday.

— Você quer ir agora? — olhei para o relógio e ele ainda marcava seis e cinquenta da manhã.

Dallas murmurou um sim, levantei com ela ainda no colo e distribui beijos pelo seu rosto a fazendo rir baixinho. — faz cócegas, mamãe.

— Eu amo tanto você. — sussurrei dando um beijo em sua testa e entrei no banheiro com a menor.

***

— Droga! — exclamei olhando a roupa de Marilyn molhada pelo seu sangue enquanto eu dirigia rápido até o hospital. — Merda! O que você fez?

— Eu não queria que essa coisa nascesse. — esbravejou entre um gemido alto de dor.

— Eu paguei tudo, a casa que você mora, o carro que você tem, eu te dei uma pensão. Que merda, eu só queria que você deixasse a minha filha nascer. —murmurei parando o carro em frente ao hospital.

E SE EU PARTIR? - WenclairOnde histórias criam vida. Descubra agora