Simple Little Secrets - Tradução

Capítulo 7 : Nosso Pequeno Segredo

“Ai! O que está acontecendo lá? Tire suas patinhas sorrateiras de cima do meu irmãozinho, Khimhant!

Porsche irrompe na sala no segundo em que Kim abre a porta.

"Chay!"

Ele vai direto para Porchay. Quando o alcança, puxa o capuz do moletom de Kim sobre o cabelo molhado de Porchay, joga os braços em volta dele e passa o capuz sobre a cabeça de Porchay.

Kim é distraída de qualquer aborrecimento por uma satisfação inexplicável ao ver Porchay todo agasalhado, seguro, aquecido e confortável em suas roupas.

A Porsche claramente fez uma prática cuidadosa ao longo dos anos para não desencadear acidentalmente as visões de Chay.

Isso também agrada Kim. Ele não tem certeza se seria capaz de tolerar um cunhado idiota.

Porra.

É exatamente por isso que Kim não namora. Seu cérebro sempre corre anos-luz à sua frente.

“Não consigo respirar,” Porchay engasga, e Porsche finalmente o solta.

“Vou levar você para casa”, diz Porsche. Ele reserva um segundo para encarar Kim antes de continuar. “E então podemos conversar sobre o que você está fazendo aqui.”

Kim se pergunta o quanto a Porsche realmente sabe sobre o que aconteceu. Um murmúrio incomum de culpa aperta seu peito.

Isso não o agrada. Ele não será julgado por manter sua família segura.

"Não", diz ele suavemente. “É o meio da noite. Ele pode ficar aqui.

Ele se recosta contra a porta, mantendo sua postura relaxada e casual mesmo quando cruza os braços.

Porsche fica um pouco mais reto.

“Você quer me dizer o que diabos está acontecendo? Quem você pensa que é, Khimhant? Chay não está envolvido em nada disso.

Kim sabe que provavelmente não deveria começar as coisas de forma antagônica com a Porsche. Não se as visões de Chay estiverem certas.

Mas ele não consegue evitar.

“Ele está envolvido comigo . Quem é você ? O guarda-costas do meu irmão?

O sorriso tímido e animado de Porchay se transforma em uma expressão preocupada. Kim se sente instantaneamente pior.

Oh, pelo amor de Deus.

“Há algo de errado com toda essa família”, Porsche zomba, incrédulo. — Vamos, Chay.

Porsche puxa o pulso de Porchay.

Uma onda de possessividade bate no peito de Kim. Ele começa a se levantar completamente.

Porchay firma seus pés, parando seu irmão em seu caminho.

“Tudo bem, hia”, explica Porchay, puxando suavemente a manga de Porsche. “Você não precisa se preocupar. Kim é rabugento, mas ele me ama. Nós vamos nos casar.”

As orelhas de Kim esquentam. Ele definitivamente nunca fez tais declarações abertas; essas eram todas as visões de Porchay.

Ele ainda não consegue descobrir se Porchay é assustadoramente inteligente ou dolorosamente doce e ingênuo a ponto de se colocar em risco. Mas ele está aprendendo muito rapidamente a não se incomodar com o Porchay... Porchay-ness .

Então ele decide rolar com ele.

É bom não ser o confuso pela primeira vez, e ele gosta de saber que até o próprio irmão de Porchay ainda tropeça facilmente em seu pequeno vórtice angelical de caos.