E pluribus unum

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"Ele está aqui

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"Ele está aqui."


As palavras proferidas por Will foi como um baque em todos eles. Saber que Nancy e Jonathan foram visitar uma senhora que estava possuída pelo próprio devorador de mentes já era algo preocupante, agora saber que ele estava ativado era simplesmente agoniante. Principalmente para Michael e William, pois se tratavam de seus irmãos.

"Ei, ei, ei! Dois de cada vez!" Os sete adolescentes não esperaram um segundo para correr em direção ao elevador do local ignorando completamente a recepcionista repetir a regra do hospital. Michael apertou freneticamente a porta do elevador apressado, mas levaria muito tempo até que chegasse e transportasse os sete até o andar debaixo.

"Pela escada!" O garoto chamou indo na frente sendo seguido por sua ex namorada e o resto do grupo, todos correndo o mais rápido possível. Eles tropeçaram algumas vezes durante o percurso, mas não desistiram de usar o máximo de velocidade para subir ao andar de internação. Finalmente chegaram ao andar e cruzando algumas curvas, puderam ter a visão de Jonathan tentando rebentar a maçaneta de uma porta.

Parecia desesperado, isso indicando que Nancy estava lá. Onze foi rápida ao tirar Jonathan de frente da porta e arremessar o móvel de sua frente, dando de cara com um monstro. O monstro vivo era totalmente feito de carne, seria um pouco ousado dizer que era carne humana, visto isso pelas costelas visíveis entre as carnes.

"Mas que porra!" Ninguém sabia, mas estava vivo e pronto para tirar a vida de Nancy. Antes que o animal pudesse atacar dessa vez a Onze e seus amigos, a garota usou seus poderes para arremessa-lo na parede ao seu lado esquerdo, depois fez o mesmo com a parede direito logo em seguida o jogou no teto, deixando que a força da gravidade o fizesse bater bruscamente contra o chão.

Jane já estava cansada, mas era isso ou deixar que aquele monstro tirasse a vida de todos, pois ninguém, exceto ela, tinha ao menos uma chance contra ele. O monstro se levantou do chão resistindo a todas as pancadas que levou, mas Jane usou dessa vez as duas mãos e arremessou aquele monstro contra a única e grande janela da salinha onde estavam, vendo-o atravessar o vidro e despencar de uma altura de mais de vinte metros.

Após ver a barra limpa, Michael e Jonathan não perderam tempo e correram em direção a Nancy, envolvendo a garota em um abraço apertado, extremamente aliviados por tê-la bem. Já o resto do grupo correram em direção ao lado de fora. Mesmo depois de ter se defendido dele, ninguém soube identificar exatamente o que era aquilo, então foram tirar a prova.

O grupo passou pela recepção do hospital novamente ignorando a recepcionista reclamona, passando pelas portas de entrada, obtiveram a visão daquele menso monstro, mas dessa vez ele não estava de pé. Era agora apenas um amontoado de carne ambulante se arrastando até o bueiro mais próximo, começando a se derreter dentre as grades como se quisesse fugir para longe da número Onze.

Da única pessoa capaz de dete-lo.

[...]

O maior susto havia passado. Todos agora estavam um pouco mais calmos, principalmente Nancy, Mike, Jonathan e Onze.

H𝕖ᴛ𝕖ʀᴏᴄʜʀᴏᴍɪᴀᵐᵃˣⁱⁿ𝕖 ᵐᵃʸᶠⁱ𝕖ˡᵈOnde histórias criam vida. Descubra agora