Em um mundo pós- apocalíptico e cercado de magia e monstros. Um garoto meio cientista chamado: Pedrux, cujo sua mágica acabou nascendo descontrolada e fora de seu controle. Ele decide ir atrás de uma grande divindade que o possa o dar respostas sobr...
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PEDRUX
Eu acordei cedo, o sol estava a nacser lá fora. Me levantei com uma terrível dor de cabeça, possívelmente por conta de eu ter passado a noite inteira com um simples pensamento, " irei viajar pelo mundo, a procura das respostas sobre meus poderes. " Ou quase, meu cérebro não funcionava bem quando estava com sono.
Bom. Há muitos anos atrás, antes do mundo ser evoluído como está hoje Existiu um mago, não só um mago, O grande! ele andou por anos entre essas terras, curando vidas, terminando guerras, criando ilhas, artefatos e espalhando seu conhecimento para todos os povos possíveis de todo o lugar. Ele não andava só, andava com mais 4 feitiçeiros cujos seus nomes nunca foram citados, apenas chamávamos de anciões..ou feitiçeiros da corte branca, todos os 4 inclusive o mago usavam branco, por daí, surgiu o nome.
Não se sabe o nome desse tal mago, criador, divino; mas contávamos ó como "Deus" ou "O grande mago" simplismente ele sumiu, não exatamente, ele ainda está vivo, Porém se isolou em alguma parte do mundo e dali não foi mais visto. O que eu queria de início era o conhecer, para que ele pudesse me ajudar com a minha magia, meu pai era mágico. passou pra mim e pro meu irmão, mas os meus poderes são impossíveis de se controlar, já perguntei a todo os seres mágicos existentes e cada um dizia a mesma coisa " Seu poder é algo imensurável. Precisa ter foco, e ter mais conhecimento de tal, procure a divindade, aquele que ergueu o mundo das ruínas." Era o que diziam, Incrivelmente de forma poética, eu nunca imaginei que seria possível, mas vale a pena tentar, eu nunca sai de onde eu moro; talvez seja hora de tentar.
____ Ah... Olá, bom dia, irmãozinho. Como você dormiu?__, perguntou o meu irmão mais velho, com um sorriso enorme estampado em seu seu rosto, enorme até demais.
— Bem. não sei dizer, eu tô bem. Estou apenas com uma insultuosa dor de cabeça. —, falo coçando meu cabelo e me alongando. De forma decorrente eu tinha alguns sonhos esquisitos, mas na maioria das vezes não se pareciam sonhos, apenas borrões.
Ele para de fazer oque estava fazendo e se aproxima de mim.
— Oh. Pensando nisso de novo? Pedrux, Não vamos elidir o fato que você pode não estar pronto pra isso —, ele diz, passando a mão em meu ombro, possível forma de me deixar plácido, porém não funcionou. meu irmão sempre foi muito preocupado comigo e eu reconhecia isso, mas independente de tudo. Estava na hora de eu sair mundo á fora e começar a ver meu mundo da minha forma.
— hurum —, engulo. Tiro sua mão de meu ombro e o encara. O ruivo me encarava também — Eu estou pronto sim, Apuh. É só que, é a minha primeira vez viajando por ai, não posso ter o privilégio de me sentir nervoso, ou todo revirado?—, pergunto enquanto solto um longo suspiro. Ele me ouvia pensativo, tentando encontrar palavras para dizer, não precisava, eu sabia que Apuh não queria que eu fosse. Agora ele suspira, não parecia feliz.
