Capítulo 04

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Angel Miller

— Você tem uma boa casa! - este homem praticamente vive em uma cobertura

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— Você tem uma boa casa! - este homem praticamente vive em uma cobertura.

Eu olho para fora através da janela do chão ao teto e me olhos se arregalam com a visão de Londres. Deve ficar tão bonito à noite.

Enrico: Obrigado, bebê. - eu lentamente aceno com a cabeça e continuo a olhar ao redor.

Franzo as sobrancelhas quando vejo um piano.

— Você toca piano? - eu sorrio para ele e ele acena com a cabeça.

Eu ando até o piano e veja como ele é brilhante. Não me atrevo a tocá-lo por que parece caro.

— Você pode tocar algo para mim? - eu sorrio.

Enrico: Eu vou. Só não hoje. - eu acaricio meus lábios.

— Ok. - não vou mentir, estou um pouco decepcionada, mas pelo menos ele não disse não. — Você mora aqui sozinho? - eu pergunto a ele, olhando para todo o interior moderno.

Eu o sigo até a cozinha enorme e me sento na ilha da cozinha.

— Então você está sozinho também? - eu inclino minha cabeça para ele e ele sorri.

Enrico: Talvez sim, talvez não. - ele dá de ombros e eu levanto minhas sobrancelhas.

— Tem certeza de que me trouxe aqui para curar minha solidão? - dou uma risadinha, mas rapidamente paro quando vejo que ele não está rindo comigo. — Oh. - eu sussurro e olho para longe dele.

Enrico: Eu não estou solitário. - ele me diz, mas de alguma forma eu não acredito nele.

— Mesmo morando aqui sozinho? - ele encolhe os ombros novamente. Decido mudar de assunto. — Então, como você vai curar minha solidão? - ele se levanta e abre os braços. Eu franzo minhas sobrancelhas.

— Um abraço? - ele sorri e acena com a cabeça. — Porque você precisa me trazer para sua casa para um abraço? - ele revira os olhos de brincadeira.

Enrico: Você quer um abraço ou não, lindo bebê? - Eu penso sobre isso por um segundo antes de caminhar até ele e envolver meus braços ao redor de sua cintura. — Viu. Quando foi a última vez que alguém te abraçou assim? - eu sorrio em seu peito, cheirando sua loção pós-barba.

— Um tempo. - sussurro.

Enrico: É uma sensação boa, não é? - ele diz baixinho e eu apenas aceno. Eu me afasto e olho para ele.

— Você é realmente alto.

Enrico: Tenho um metro e noventa, e você? Um metro e meio? - ele ri olhando para mim, eu apenas dou-lhe um olhar estranho.

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