Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Sim estou aqui. - digo ao meu melhor amigo Mattia pelo telefone. Eu olho para o restaurante cinco estrelas onde estou indo para um encontro, que ele me arranjou — Você tem certeza que ele vai estar lá?
Mattia: Eu disse a ele sete e meia. você vai gostar dele Angel, ele é engraçado, você adora caras engraçados. - eu mordo meu lábio.
— Ok, eu te vejo mais tarde. - eu digo a ele e depois desligo
Respiro fundo e entro no restaurante. Uma garçonete sorri para mim na entrada.
— Estou indo encontrar alguém, ele já deve estar aqui. Ele se chama Domenico. - eu digo a ela e ela olha para uma lista antes de me dar um pequeno sorriso.
— Parece que ele ainda não chegou, mas posso lhe mostrar uma mesa e você pode pedir uma bebida enquanto espera. - dou-lhe um pequeno sorriso e aceno com a cabeça.
Ela começa a me levar para uma mesa e enquanto estamos andando minha respiração trava quando faço contato visual com um homem atraente.
Ele parece ser daqui da Europa mesmo, seus olhos castanhos olham intensamente para os meus. Ele ajeita o paletó e passa os dedos pelos cabelos escuros e ondulados antes de desviar o olhar e olha para outro homem com quem está sentado.
Pena que ele não é Domenico.
— Aqui está tudo bem para você? - a garçonete alegre pergunta e eu aceno com a cabeça.
— Obrigada. - eu digo a ela antes de me sentar.
Ela me entrega um cardápio e depois me diz que voltará em breve.
Olho o menu de bebidas e depois olho para cima, apenas para fazer contato visual com aquele homem novamente.
Ah merda.
Eu rapidamente olho de volta para o menu e espero até que a garçonete volte.
— Decidiu o que gostaria de beber? - ela questiona.
— Eu só quero um copo de Prosecco, por favor! - ela assente e vai embora.
Eu decido mexer no meu telefone para não parecer estranha sentada sozinha.
A senhora volta com minha bebida e eu tomo um grande gole. Verifico a hora e vejo que agora são oito da noite.
A garçonete me dá um sorriso triste e eu suspiro para mim mesma. Eu fui levantando.
Coloco algum dinheiro na mesa pelos três copos que bebi. Quando vou ficar de pé, uma grande figura esta sobre mim.
Eu olho para cima e vejo que é o homem de antes.
— Erm... posso ajudá-lo? - eu questiono e ele sorri.
— Você vem aqui sozinha muitas vezes? - ele questiona em uma voz profunda. Faço beicinho e desvio o olhar com vergonha.
— É... - eu dou de ombros e pego minha bolsa, colocando-a no meu ombro. — Com licença, eu tenho que ir para casa. - Dou um passo para o lado para passar por ele, mas ele segue minhas ações.
— Qual seu nome?
— Angel.
— Bem Angel, Domenico é um idiota por não aparecer. - meus olhos se arregalam com suas palavras e eu olho em choque. Como diabos esse homem sabe sem nem me conhecer?
— Como você sabia? - ele ri e coloca a mãos nos bolsos da calça.
— Eu sou o dono desse restaurante. - eu lentamente aceno com a cabeça.
— Bem, é bom, eu acho. Não pude experimentar a comida, mas tudo bem. - eu dou de ombros.
— Que tal eu te convidar? - ele questiona e eu levanto minhas sobrancelhas.
— H-Honestamente está tudo bem, eu tenho que ir. - ele inclina a cabeça enquanto eu gaguejo com minhas palavras.
— Outra hora?
— Senhor, eu não sei quem você é! - eu digo educadamente e vejo seus olhos escurecerem um pouco.
— Por quê você não tenta me conhecer? - ele diz e eu mordo meu lábio, seus olhos movem para os meus lábios e eu me mexo nervosamente. — Pelo menos me dê seu número.
Eu penso sobre isso e, em seguida, lentamente aceno com a cabeça. Ele me entrega seu telefone e eu coloco meu número. Quando devolvo seu celular, seus dedos roçam na minha mão e eu rapidamente puxo os meus.
— Pense nisso. - ele se inclina e beija minha bochecha antes de ir embora.
Eu olho para suas costas em choque e então rapidamente corro para fora do restaurante.
Respiro fundo assim que respiro o ar frio de Londres.
....
"Angel, eu sinto muito" Domenico responde minhas mensagens.
Mattia: Que idiota! - ele exclama enquanto nos sentamos em um café na manhã seguinte.
— Está tudo bem, Matt. Na verdade, eu conheci outra pessoa, o dono do restaurante, ele quer jantar comigo. - seus olhos se arregalam com minhas palavras e ele grita.
Mattia: Uau, qual é o nome dele? - faço uma pausa na pergunta dele.
Ah merda.
— Eu não sei, eu apenas dei a ele meu número. - eu dou de ombros. — Vou ter que esperar que ele me mande uma mensagem, eu estava com pressa depois que levei um pé na bunda. - brinco e ele suspira.
Mattia: Me desculpe novamente. - Matt sussurra.
— Está tudo bem. Como está Lucy? - eu digo, perguntando sobre a namorada dele.
Mattia: Ela está com raiva de mim.
— Novamente?
Mattia: Honestamente, não consigo ver um relacionamento duradouro, ela está sempre brigando comigo por qualquer coisa. - eu franzo minha testa.
Relacionamento são muito complicados.
Meu telefone acende comum a notificação e fico com frio na barriga quando eu vejo que é de um novo número.
"Ei, é Enrico, te encontro esta noite às 7, meu restaurante. Vejo você então."
Mattia: É ele? - Matt questiona e eu aceno com a cabeça.
— Eu tenho outro encontro está noite, espero que desta vez eu não leve outro pé na bunda. - falo divertida e continuamos a conversar.
