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Depois de me despedir do meu pai e avisar que eu iria sair com o Gavira, fui para o estacionamento e ele já estava lá

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Depois de me despedir do meu pai e avisar que eu iria sair com o Gavira, fui para o estacionamento e ele já estava lá.

Estava escorado no carro com um moletom e uma calça simples, que na minha humilde opinião ficou bem bonito nele.

- Eai? Vamos? - Ele me pergunta assim que eu me aproximo.

- Vamos! - eu falo e logo ele abre a porta do passageiro e eu entro, ele fecha a porta, dá a volta pelo carro e entra.

- Tem algum lugar que você queira ir? - ele me pergunta dando partida no carro.

- Será que aqui tem algum Madero? - pergunto a ele.

- Se tiver, vai ter só lá no shopping... - ele fala. - Quer ir lá? - me pergunta.

- Bom, se não tiver problema pra você... - eu falo encarando o caminho.

- Então vamos ao shopping. - ele fala.

Depois que escolhemos ele ligou a rádio do carro e as músicas que eu sabia eu cantava as músicas que ele sabia ele, isso nós arrancou várias risadas a caminho do restaurante.

Chegamos ao shopping e descemos do carro, chegamos e logo fomos à praça de alimentação.

Procuramos por um tempo o restaurante, mas graças a Deus tinha.

Vocês não tem noção do quanto eu queria os hambúrgueres desse lugar! E tinha alguns dias que eu estava querendo e por não saber ainda andar por aqui e medo de me perder ainda não tinha vindo aqui.

- O que vocês vão querer? - o garçom perguntou pouco tempo depois que nos sentamos.

- Bom eu quero um hambúrguer, aí você me traz a especialidade do chefe. - eu falo e o garçom anota.

- Eu vou querer um hambúrguer Cordeiro - Pablo fala, e o garçom anota.

- Alguma coisa para beber? - o moço pergunta.

- Traz um suco de laranja, pode ser? - Ele me olha e eu assisto. - Então um suco de laranja.

- Tudo certo, boa noite! - Ele fala e sai.

Engatamos uma conversa muito boa. Ele sabia como não acabar o assunto então era muito bom conversar com ele.

Nossos pedidos chegaram e comemos.

Tivemos uma breve briguinha para ver quem pagaria, então achamos por bem rachar a conta.

Nós voltamos para o carro e logo ele me levou para casa. Nos despedimos e eu entrei.

No caminho do meu quarto eu encontrei meu pai sentado na poltrona do seu quarto.

- Tá tudo bem? - perguntei a ele escorada no batente da porta.

- Não muito, mas vai ficar! - ele fala tentando abrir um sorriso.

- Vai, me conta o que aconteceu... - entro no quarto.

- O Davi vai morar aqui com a gente... - ele fala.

Curtinho, mas ficou bom

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Curtinho, mas ficou bom.

Tô tentando trazer um pouco mais do Gavi e da Ki pra tentar agilizar a história...

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𝗙𝗜𝗟𝗛𝗔 𝗗𝗢 𝗙𝗨𝗧𝗘𝗕𝗢𝗟 | 𝖯𝖺𝖻𝗅𝗈 𝖦𝖺𝗏𝗂 (𝙋𝘼𝙐𝙎𝘼𝘿𝘼)Onde histórias criam vida. Descubra agora