21 - Um cavalo domado

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Henry

O Henry sem memória já sentia desejos por ela, mas quando a vi junto do Lucas e entendi na prática que ela poderia estar dando uma chance para ele, uma raiva muito forte nasceu dentro de mim.

E se eu soubesse que  para recuperar a memória eu precisaria beijá-la, já teria feito isso antes.

Amo tê-la em meus braços.

Vislumbrar seu corpo magnífico me fez ficar mais duro do que um dia eu poderia imaginar que fosse possível. Eu queria venerar cada curva do seu corpo e beijar cada centímetro dele.

Depois que ela colocou aquela camisa pequena em meu membro, não consegui me conter e a virei de costas na cama, colocando-a sob mim.

Olhei no fundo daqueles olhos castanhos maravilhosos e baixei a cabeça para beijar sua boca que já estava vermelha, suas bochechas estavam  rosadas e mal tínhamos começado.

Então  fui descendo penetrando-a aos poucos, ela estava tão molhada, quando fui completamente envolvido por suas pernas que rodearam o meu quadril e num impulso entrei de vez, ela arfou e eu também.

Estar dentro dela era uma sensação incrível, sentir sua carne macia e apertada em volta do meu membro, é a melhor sensação do mundo.

Comecei a me movimentar, entrando e saindo devagar no começo, ela fechava os olhos e abria, porém, eu fiquei todo o tempo mirando seu rosto...

Quando meus movimentos aceleraram, eu entrava e saía com mais vigor e ela se movimentava seguindo o mesmo ritmo que eu. Nossos corpos estavam numa dança perfeita, eu a beijei capturando seus lábios macios, ela apertava e puxava meu cabelo, e gemia meu nome em meu ouvido, isso só fez com que eu aumentasse o ritmo das estocadas.

Meus beijos desceram até seus seios, lambi e suguei os dois mamilos alternando de um para o outro, até que percebi seus primeiros espasmos, ela gemia ainda mais alto e seus gemidos eram  como música aos meus ouvidos, Annelise arranhava as minhas costas freneticamente, de olhos abertos e me encarando ela falava sem parar...

— Eu te amo... eu amo tanto você...

Ela me apertou e logo explodiu em um último espasmo gemendo o meu nome, cheguei lá logo em seguida, e num último espasmo caí sobre dela, com o corpo leve e suado.

— Eu também amo você, minha Anne. — dei um beijo em sua testa e deitei ao seu lado ofegando sem forças. — Desculpa se fui muito rápido, faz muito tempo que não faço isso. — ela sorriu e beijou meu peito. Então se aninhou em mim e ficamos abraçados até que falou.

— Você precisa tirar a camisinha agora. — disse cobrindo uma risada.

***

Acordei com a luz do sol no meu rosto, voltei a fechá-los de novo com o incômodo, sorri quando senti o corpo da Anne em meus braços.

Logo os flashs da noite anterior em que fizemos amor mais de uma vez, retornaram a minha mente, eu sorri bobo como uma criança ganhando presente de natal.

Eu estou aqui, e agora para ficar, não haverá tempo nem destino que vá tirá-la do meu lado desta vez.

Acariciei suas costas nuas, depositando beijos em seu rosto.

Logo ela despertou.

— Bom dia, amor! — ela disse sorrindo.

No presente com um conde - livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora