Henry
O Henry sem memória já sentia desejos por ela, mas quando a vi junto do Lucas e entendi na prática que ela poderia estar dando uma chance para ele, uma raiva muito forte nasceu dentro de mim.
E se eu soubesse que para recuperar a memória eu precisaria beijá-la, já teria feito isso antes.
Amo tê-la em meus braços.
Vislumbrar seu corpo magnífico me fez ficar mais duro do que um dia eu poderia imaginar que fosse possível. Eu queria venerar cada curva do seu corpo e beijar cada centímetro dele.
Depois que ela colocou aquela camisa pequena em meu membro, não consegui me conter e a virei de costas na cama, colocando-a sob mim.
Olhei no fundo daqueles olhos castanhos maravilhosos e baixei a cabeça para beijar sua boca que já estava vermelha, suas bochechas estavam rosadas e mal tínhamos começado.
Então fui descendo penetrando-a aos poucos, ela estava tão molhada, quando fui completamente envolvido por suas pernas que rodearam o meu quadril e num impulso entrei de vez, ela arfou e eu também.
Estar dentro dela era uma sensação incrível, sentir sua carne macia e apertada em volta do meu membro, é a melhor sensação do mundo.
Comecei a me movimentar, entrando e saindo devagar no começo, ela fechava os olhos e abria, porém, eu fiquei todo o tempo mirando seu rosto...
Quando meus movimentos aceleraram, eu entrava e saía com mais vigor e ela se movimentava seguindo o mesmo ritmo que eu. Nossos corpos estavam numa dança perfeita, eu a beijei capturando seus lábios macios, ela apertava e puxava meu cabelo, e gemia meu nome em meu ouvido, isso só fez com que eu aumentasse o ritmo das estocadas.
Meus beijos desceram até seus seios, lambi e suguei os dois mamilos alternando de um para o outro, até que percebi seus primeiros espasmos, ela gemia ainda mais alto e seus gemidos eram como música aos meus ouvidos, Annelise arranhava as minhas costas freneticamente, de olhos abertos e me encarando ela falava sem parar...
— Eu te amo... eu amo tanto você...
Ela me apertou e logo explodiu em um último espasmo gemendo o meu nome, cheguei lá logo em seguida, e num último espasmo caí sobre dela, com o corpo leve e suado.
— Eu também amo você, minha Anne. — dei um beijo em sua testa e deitei ao seu lado ofegando sem forças. — Desculpa se fui muito rápido, faz muito tempo que não faço isso. — ela sorriu e beijou meu peito. Então se aninhou em mim e ficamos abraçados até que falou.
— Você precisa tirar a camisinha agora. — disse cobrindo uma risada.
***
Acordei com a luz do sol no meu rosto, voltei a fechá-los de novo com o incômodo, sorri quando senti o corpo da Anne em meus braços.
Logo os flashs da noite anterior em que fizemos amor mais de uma vez, retornaram a minha mente, eu sorri bobo como uma criança ganhando presente de natal.
Eu estou aqui, e agora para ficar, não haverá tempo nem destino que vá tirá-la do meu lado desta vez.
Acariciei suas costas nuas, depositando beijos em seu rosto.
Logo ela despertou.
— Bom dia, amor! — ela disse sorrindo.
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No presente com um conde - livro 2
FanfictionO que você faria se o mocinho de época dos seus sonhos, estivesse bem na sua frente? Após sua ida ao século XIX onde viveu ao lado da família Bridgerton e se apaixonado perdidamente por um conde da época, Annelise Bernardi precisou voltar para o sé...