Capítulo 1

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Capítulo 1:
A guerra acabou, ou não.

— Sua idiota, como ousa falar assim com uma pessoa como eu? - Chloe

Mais um dia normal aqui dentro dos dormitórios das bases, somos o último grupo dos 10 formandos atualmente.
Ainda estamos em 2096, e agora mesmo estou vendo a Chloe Suawn caçando briga de novo com uma garota.

Os dormitórios dos meninos e das meninas são separados. Todos possuem a mesma idade.

São 50 meninas e 50 meninos, e são 10 quartos, cada um com 5 garotas aqui, e infelizmente tive o azar de cair com a Chloe, não levem para o pessoal, eu já não tenho um passado bom com ela.

— Não vai me responder sua bastarda, prefere que eu corte sua língua? - Chloe

— Chloe paciência, não podemos arrumar brigas aqui, lembra? - Sabrina

E essa é a Sabrina, a sombra da Chloe, ela até seria uma ótima pessoa se não fosse amiga dessa garota.

E a quinta garota da sala é a Jade, ela que forma o trio das babacas egocêntricas desse lugar.

Chloe é filha de um comandante que comanda os guardas costas pessoais importante, responsável pela segurança da casa branca.

O pai da Sabrina e da Jade trabalham como guarda costas pessoal do presidente.

As três são um grupinho de escrotas que se acham, cresceram praticamente juntas.

Já a terceira garota, não conheço....

— Eu avisei. - Chloe pega um insetos que tínhamos usado em aulas dentro do lugar, ela começa a colocar um deles na boca da garota quando eu mesma me aproximo.

— Pare com isso Suawn, senão irei te denunciar para os adultos. - Eu seguro o braço em que ela segurava o inseto, logo após a empurro.

— Olha o que temos aqui. - Agora atenção de todas se concentrava em mim.

— Eu não estou brincando com você, eu não vou repetir o que te disse. - A enfrento de novo com expectativa de conseguir a intimidar.

— O que você vai fazer senhora certinha? Vai morde meu braço se eu não parar? Haha. - Chloe

— Não devia ter dito isso.

- × -

— Não acredito que você já está aqui pela terceira vez só essa semana. - Doutora Sam

— Me desculpa, mas a cara dela já me dá ódio só de olhar. - Eu tento me desculpar de forma que a convença.

— Não senhorita Sam, a culpa é minha. - A garota que estava apanhando para a escrotinha lá responde.

— Não diga isso, não é a primeira vez que essa pestinha quase arranca a pele de alguém com os dentes. - Doutora Sam

— Da próxima vez eu consigo. - Com muita motivação eu digo em voz alta naquele lugar.

— Pare com isso. - Doutora Sam passa a mão na testa da garota na sala para medir a temperatura. - Eu volto logo, vou pegar um remédio para febre.

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