Apaixonada Pela minha Professora - Fanfic Camren (G!P)

Cap - 3 Preocupação

HALLO AMOREEEES, Bem vindos de volta a mais um capítulo eu espero que vocês estejam gostando eu estou dando o meu melhor para que essa Fanfic tenha sucesso e em breve tenho novas novidades pra vocês eu sei que eu demorei pra caramba mas eu passei por algumas coisas pessoais e perdi dois parentes recentemente e eu fiquei muito baqueada eu ainda estou mas estou tentando ir em frente, mas tentarei atualizar tá e mais uma vez desculpem as minhas demoras as vezes eu tenho perda de ânimo e bloqueio relevem tá. Mas então sem mais delongas vamos para o capítulo de hoje.

**Pov Lauren Jauregui**

Era como viver um pesadelo do qual não conseguia acordar. Cada soco, cada chute, cada xingamento e corte ainda queimavam em minha pele, mas a dor física não era o pior. O que realmente dilacerava era a tortura psicológica, o desespero que ressurgiu implacável. Mais uma vez, fui vítima de abuso físico, o mesmo tipo de violência que me fez fugir do México para Miami. E, mais uma vez, os responsáveis eram aqueles que seguiam cegamente as ordens dela. Quando a vi no corredor, soube que o inferno recomeçaria. Conhecia seus métodos, conhecia a crueldade que a guiava.

Senti algo macio em minhas costas enquanto abria os olhos, o corpo ainda pulsando de dor. O teto branco de gesso contrastava com as paredes creme e o chão cinza. Era um ambiente de cores neutras, leves, mas que não traziam paz. Ao olhar ao redor, vi os fios conectados ao meu corpo, os monitores emitindo bipes constantes, a roupa hospitalar azul claro que vestia. Tentei me levantar, mas a dor no abdômen e na costela direita me forçou a deitar novamente, a respiração entrecortada. Virei o rosto e deixei que as lágrimas caíssem. Não chorava apenas pela dor física, mas pela dor que consumia minha alma.

— Hija, você está acordada, meu amor — A voz de minha mãe, embargada pelo choro, me fez virar para ela. Seu rosto estava vermelho, os olhos inchados e marejados.

— M-mamá, eu… — Minha voz saiu áspera, a garganta seca.

— Não fale, hija. Por favor, não se esforce. Você perdeu muito sangue… — Sua voz se quebrou em um soluço.

Assenti em silêncio, fechando os olhos enquanto mordia o lábio para conter a dor que aumentava. Ouvi a porta se abrir e, ao olhar, vi meu pai entrando, aflito. Ele veio até mim, segurando minha mão com cuidado, acariciando-a com um alívio visível ao me ver acordada.

— Hija, minha pequena… o que aconteceu, meu amor? Sua mãe e eu quase morremos ao saber do que fizeram com você — Ele sentou na beirada da cama, sua mão acariciando minha bochecha com ternura.

— Precisamos encontrar quem fez isso, Mike. Não pode ficar assim. Da primeira vez, eles só bateram nela, mas agora… foi uma tentativa de assassinato. Se aquela mulher não tivesse encontrado nossa filha sangrando, ela estaria morta agora. Mikael, eu quero justiça! — A voz de minha mãe estava carregada de raiva, angústia e medo.

— Claro que vamos investigar, amor, mas você precisa se acalmar para não preocupar nossa menina. O médico disse que ela não pode ficar nervosa. E depois vamos agradecer aquela mulher. Se não fosse por ela, estaríamos agora velando nossa bebê — Meu pai falou enquanto se levantava, dando um beijo suave na minha testa e sorrindo, suas bochechas gorduchas me arrancando um sorriso fraco.

— Vou até a delegacia fazer a ocorrência. Fique com ela, amor. Hija, papai já volta, tá? — Ele saiu após minha confirmação, deixando-me com minha mãe.

— A-água, por favor… — Pedi, minha voz fraca.

Ela pegou uma garrafa de água com um canudo e me ofereceu. Após beber, suspirei e fechei os olhos, sentindo o cansaço me dominar. E assim, deixei o sono me levar novamente.