PRÓLOGO

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O ESPAÇO ERA provavelmente menor do que um baú de suprimentos, mas apesar de apertado era do tamanho exato para esconder a pequena garota com curiosos cabelos brancos e aparência esquelética

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O ESPAÇO ERA provavelmente menor do que um baú de suprimentos, mas apesar de apertado era do tamanho exato para esconder a pequena garota com curiosos cabelos brancos e aparência esquelética.

Era um ataque, na verdade um dos típicos feitos por Stormtroopers entediados, determinados a pilhar, sequestrar e queimar o maior número de coisas que pudessem. Ela já estava acostumada com isso. É como se já estivesse condicionada, conseguindo pressentir quando eles estão chegando, então ela apenas se esconde e espera tudo acabar. Sempre acaba sobrando alguma coisa e no fim, não fica tão em desvantagem assim.

Com a diferença de que dessa vez algo aconteceu.

Para seu desespero, o baú que imaginou estar tão bem escondido estava sendo arrastado. A garota acordou assustada e percebeu que passou tanto tempo escondido que acabou adormecendo.

Ela não teve coragem de sair de seu esconderijo quando sentiu o movimento do baú sendo arrastado. Ela sabia que estaria ferrada quando o guarda Imperial que arrastava aquilo abrisse a tampa e a descobrisse alí. Ela sabia o que acontecia com órfãos que eram pegos "vadiando", e ela preferia morrer a se tornar uma Stormtrooper.

A garota apenas se calou, fez o mínimo de barulho possível e se esforçou para para se preparar. Ela teria que lutar e lutaria como uma fera.

De repente o baú parou, como se tivesse alcançado seu destino.

"Uma nave do império, provavelmente?" - Pensou.

Ela apurou seus ouvidos, buscando ouvir com atenção qualquer ruído ou barulho que lhe desse uma pequena dica de qual seria a situação do lado de fora. Tudo o que ela ouvia era grunhidos indecifráveis.

O baú chacoalhou, quase como se tivesse sido chutado por alguém. A menina estremeceu. Vozes soaram do lado de fora, mas eram abafadas demais para identificar o que diziam.

De repente, a tampa foi aberta. Ela não esperou, assim como estava já preparada, a garota se lançou na direção de seu algoz. Usando os braços e as pernas longas, ela envolveu rapidamente nas costas e prendeu um braço entorno do pescoço. Foi nesse momento que ela se deu conta de algo curioso.

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