Eu era virgem e você não sabia, meu corpo era puro, em cima de homem não subia, mas com o teu olhar profundo aos poucos eu sedia, amassavas o meu corpo, desmontavas o meu cérebro, despedaçavas os meus pensamentos, não tinha como, sedia. O teu desfilar era suficiente para me deixar que nem manteiga, derretida, levanta em mim o desejo de por ti estar toda fodida, deliro de excitação sempre que vejo o teu corpasso, não é grosso, nem alto, mas descordena os o meus passos, o teu olhar é uma nave, leva-me ao espaço... a Suku y'ange! Você só pode ser um deus, transformas-me em ave, o céu é o meu espaço.
Tu me tiraste a virgindade, só no imaginário, tenho as tuas fotos no celular, na bolsa, até no armário, é que a tua foto foode, fooode! que dá medo, só no imaginário, já me rebentas de excitação, é trabalho de estagiário. Quero que me penetres no real, quero que me fodas até sangrar, te serei muito leal, quero que me enfies com aquela coisa grossa que vejo marcando na tua calça, quero vir aí e me vir aí baixando a tua calça, tirando aquilo e metendo aqui, fazendo gostoso até fugir do teu quarto, descalça.
Tatua as minhas pernas com o teu líquido branco, quero segurar o teu pênis enquanto sai aquele líquido branco, só de imaginar, já me sinto tua prostituta, me vejo a te entregar a minha xuxuta, até teres dores na próstata, não é só de coluna, quero mesmo da próstata. Castigar o teu pênis, fazer-te vir duas, três, quatro vezes numa só noite, colocar-te a rugir e não aguentar mais, gritares por socorro, durante a noite.Sou virgem mas não sou santa, uma safada que refresca que nem Fanta, o teu corpo me chama, tua voz meu nome clama, era a imaginação que eu amava até se tornar na realidade que mais odiava. Sim! O odeio pois o que fez comigo não tem perdão, toda aquela tesão se transformou em abominação, sua unha cravada na minha pele era a pior sensação, meus gritos eram de dor e não de satisfação, ele em cima de mim como na criação, papá e mamã era a posição, chorava, gritava, implorava pra parar, mas dos seus braços fortes não me conseguia soltar, do corpo que tanto amei não me pude defender, do abraço que tanto desejei vi meu corpo amolecer, dos lábios que tanto ansiei vi minha boca comer, do pau que tanto imaginei vi meus furos rasgar, e pra piorar, só pra piorar, depois de tanta dor e nojo eu comecei a gostar, era tanta tesão acumulada que o prazer estava a se instalar, saí de refém à hóspede, de violada para fodida, de vítima a cúmplice, e de virgem para sua bandida. Eu não sabia, mas era masoquista, adorei a dor em mim infligida, tanto que me entreguei sem medos e sem medida, até o cú eu dei a ele, nesse momento soube que meu corpo era dele, afroxou seu abraço e me deixou conduzir, por cima fiquei e cavalguei até me vir, não resistiu a ver aquele líquido cair, me pôs de quatro para o sugar, aquela língua fazia maravilhas e me deixava arrepiar, me vim de novo e disse pra ele:
– Agora é hora de transar.
Foram várias posições, para uma primeira vez eu não tinha restrições, garganta funda e muitos chupões, me mostrou o que gostava e fluiu sem exitações, múltiplos orgasmos e ejaculações, tremenda mistura de sabores e sensações, a paixão voltou e me abriu a visão, chamam a isso de Síndrome de Estocolmo, eu chamo de pedaço do céu para a minha salvação.
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O DIÁRIO DA CAMAREIRA
FantasyTodo tipo de imaginação possível que pode passar pela cabeça de uma mulher ou de um homem sobre episódios eróticos, um desejo de camasutra, ousadia.