Foi um dia longo, o avião pousou e fomos para o nosso hotel, pegamos as chaves já de mãos dadas e trocas de sorrisos, comentávamos sobre o que faremos quando estivermos no quarto, assim que a porta do elevador se fechou ela colocou a mão por baixo da minha saia e começou a acariciar minha vagina, e eu já toda molhada depois do que aconteceu no banheiro do avião afastei as pernas para que ela pudesse fazer o que queria, mas a porta se abriu e estávamos no nosso andar. Enquanto caminhávamos pelo corredor que parecia não acabar, ela me encostou na parede e começou a me beijar, chegamos no quarto e na porta a roupa ficou logo depois do aviso de "Não incomodar", fomos ao banheiro e daquele chuveiro nos ensopamos, ela ajoelhada entre minhas pernas afastadas e com a língua afiada enfiada dentro vagina molhada e minhas costas suadas com minha voz abafada tudo parecia ser certo numa noite errada, ficamos no 69 com os corpos quentes e a temperatura alta em clima baixo, em baixo daqueles lençóis, comigo em cima e ela em baixo daquele girassol, e o beija flor chupava bem meu clitóris e sabia exatamente onde tocar, acredito ser verdade que orgasmos entre mulheres seja mais frequente, seu rabo grande na minha boca ela jogou e minha cara ficou toda coberta daquela bunda castanha, onde aquelas montanhas eu escalava sem manha e comia que nem picanha aquela piranha morena de olhos cor de mel, e seu mel escorria pelas pernas e me senti que nem um urso me lambuzando dela enquanto ela era minha abelha.
Dispensamos homem, nos fazendo gritar no quarto do hotel de tanto orgasmo, de certeza que o nosso orgasmo é melhor sem a presença de um pênis na vagina, ela conhece todos cantos e recantos do meu corpo, toca em mim como um pianista, ela é especialista, sabe fazer do meu corpo um palco com artistas. Depois do amor a gente relaxa, fizemos cafuné uma na outra para ver se o clima se encaixa, pedimos alguma comida para acompanhar o momento:
– Relaxe, são afrodisíacos: amêndoa, melancia, chocolate e uvas e até um pouco de mel para acertar a caixa. Disse a ela.Comemos da comida e nosso corpo estava saciado, mas a nossa mente estava esfomeada, já tinham passado mais de duas ou três horas depois do último banquete, a minha boca estava tesa, queria fazer um boquete, enfiar minha língua no orifício dela é tudo que a minha mente pensava, ela estava sentada no sofá toda nua, os seus seios ponteagudos desenhavam as pirâmides egípcias, o corpo dela acastanhado parecia um vulcão de tão quente que era, era um deserto e o meu corpo era chuva, cheia de trovoada, ela sentada, com as pernas abertas, conseguia ver a sua xota, húmida e carente de uma boa chupadela. Não me contive, a tesão já me subia demais à cabeça, baixei e me coloquei na posição de uma cadela, fui engatinhando bem devagar até ao meio de suas pernas abertas, com os olhos bem fitados nos olhos dela, o que desencadeou um erotismo autêntico, e ela, enquanto eu vinha engatinhando, fazia as suas preliminares, segurava nos seus seios duros e ponteagudos, buscava um pouco de saliva para acariciar aqueles maravilhosos seios. E eu, quanto mais me aproximava, mais ouvia algumas vozes do outro lado, gritando pelo meu nome, mas um pouco distante:
– Íres! Íres! Íres!. Ignorei os gritos, os meus olhos estavam fitados na buxeta a minha frente, e ela se mexia que nem uma bebé incomodada, e aquela buceta ficava cada vez mais molhada na medida que me aproximava. E os gritos ficavam cada vez mais audíveis, então decidi engatinhar mais depressa para me afogar de uma vez por todas naquelas águas de prazer... Aí então, de repente, ouvi uma voz como de trovão: Íiiiires!
Despertei, era tudo um sonho, ainda estava no avião a caminho de Cabinda, e a moça com quem estava a fazer as coisas lá no sonho, estava bem em frente de mim, desta vez a sua blusa estava um pouco desabotoada, eram mais botões desfeitos e os seios dela apareciam bem salientes. Coloquei discretamente a minha mão em baixo da saia que vestia, estava tudo úmido lá no fundo, dava para perceber que já tive três orgasmos, – bem que parecia, porque do jeito que as pessoas me olhavam, e do jeito que estava ensopada de suor, é como se tivesse trabalhado bastante. Fui ao banheiro, lavei o rosto e voltei no meu banco e a viagem continua...
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O DIÁRIO DA CAMAREIRA
FantasyTodo tipo de imaginação possível que pode passar pela cabeça de uma mulher ou de um homem sobre episódios eróticos, um desejo de camasutra, ousadia.