Parte 7

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– Assim tá bom? Consegues ver? Perguntou ela.
– Sim! Respondeu ele. – Estás pronta? Retorquiu ele.
– Sempre. Respondeu ela, toda emocionada e ansiosa.
– Bora! Disse ele, enquanto pousava o telefone, afim de captar melhor o espaço do quarto.
– Sim. Disse ela, já quase nua, deitada na cama, com as pernas abertas, o telefone no tripé filmando todo o cenário que ali está prestes a acontecer. E o cenário... uff! Aquele cenário com luzes azuis, paredes brancas, quadros pendurados, espelho no teto,  cama redonda, pétalas por todo o lado, música suave, temperatura ambiente, tudo era perfeito para um meio-dia de prazer. As músicas iam tocando convidando-a para excitação.
– Calma miúda, vai devagar. Disse ele, para tentar acalmar a égua.
– Eu já estou pronta, tire logo estas roupas, quero ver o tamanho. Disse ela, com as pernas abertas e passando a mão direita em cima da sua vagina ainda coberta com o tecido leve do lingerie, outro braço atrás, segurando o tronco todo envergado.
– Aqui estou, todo nu para você.
– Hãn!!! Que grossura... Chega mais um pouco na câmera, quero ver de perto as tuas bolas. Dizia ela, enquanto desarrumava a cama de tanta excitação, os dedos já estavam dentro do lingerie, já estava a brincar com seu clítori. – Dança pra mim, dança meu machão. Pediu ela, toda apetitosa.
Mudaram a música, uma música eléctrica no fundo, o machão a dançar devagarinho enquanto a baga toda grossa e comprida vai batendo de um lado e de outro das pernas. Ela toda cobiçosa, rebolando-se na cama de tanta excitação.
– Agora é a tua vez, faça tudo, dê o seu melhor, me deixa louco vai! Disse ele, enquanto se posicionava para sentar na ponta da cama.
– Hoje vou te mostrar tudo, meu bem, quero ser toda tua. Disse enquanto tirava o lingerie do seu corpo.
– Uh! Uh! Uh! Mas que gostosa, vai tira tudo tira, e vira de trás, quero ver melhor a tua bunda. Disse ele enquanto acariciava a sua baga grossa, a mente a ferver de tanta tesão.
Ela vira, e ainda na cama, empina o bumbum e vagina toda húmida fica a vista, ela rebola gostoso e a mão direita, vindo de frente pra trás chega até a vagina e vai passando por cima, ela solta um gemido de leve, faz vibrar o bumbum, de seguida, faz uma simulação de estar em cima dele e a fazer gostoso, ela se dá um tapa no bumbum e solta um grito.

– Uh! Uh! Uh! Ai! Ai! Ai! Meu pai, sua bruxa, sua cobra, vais me matar. Vira pra mim, vai porra! Vira pra mim. Dizia ele todo suado, o pênis todo teso e cheio de veias, estava quase no limite da sua masturbação.
Ela voltou na posição inicial, e viu o homem todo suado e a baga toda ereta e cheia de veias, ela não aguentou, colocou dois dedos na sua vagina e começou a masturbar-se fortemente, enquanto segurava os seus seios e gritava.
– Hãn! Hãin! Hãn! Hãin! Seu malandro, me fode, acaba comigo vai, me come todinha.
– Toma sua bruxa, toma sua gulosa. Dizia ele enquanto se masturbava profundamente, todo suado, o pênis a pouco centímetros do telefone.
– Me dá, me dá vai... quero tudo, me fode com força, faz mais fundo. Ela está pronta a ejacular e soltou o último gemido, já no clímax da excitação, a cama estava toda desarrumada.
– Uh! Uh! Uh! Uh!... Ai! Ai! Ai! Toma, toma, toma, toomaaa!
– Hãin! Hãn! Hãn! Hãiinnn! Dá, dá, dá, dá...
–Uh!
– Hãn!
– Uh!
– Hãn!
– Obaaasss!
– Aaah!!!
Ejacularam ao mesmo tempo, foi uma transa virtual, uma loucura excepcional.
– Foi bom né? Perguntou ele.
– Foi gostoso! Respondeu ela.
– Que bom que tenhas gostado.
– Tens um bom pau, uma boa vara, algum dia eu provo ele.
– Será um grande prazer entregar ele pra você, sei que cuidarás muito bem dele.
– (Risos)... claro que sim. Tchau, por agora é tudo, vou tomar um duche e vou pro trabalho fazer o segundo turno do dia.
– Tchau... falamos mais tarde.

Assim terminou a conversa.

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