NASCE UM ANJO

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De repente, surge vários anjos caídos, agora soldados de leviatã. Camila e eu nos separamos, sinto uma força muito grande circulando pelo meu corpo, olho para Lev. que grita para seus soldados nos atacar, nesse momento vejo Camila puxar uma espada de suas costas....

 que grita para seus soldados nos atacar, nesse momento vejo Camila puxar uma espada de suas costas

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Ela se assusta um pouco e me olha.

S/n: - Fica tranquila, fiquei assim na minha primeira vez também. Só confie nela. - Camila assente.

Retiro minha espada, ouço Lev. gritar em negação, e pude perceber que essas espadas não são qualquer uma.

Lev.: - Isso não pode ser... Quem são vocês? - sorrimos ao ouvir isso.

S/n: - Pensei que soubesse, já que me roubou de um berço divino. Por acaso, nunca passou pela sua cabeça, o tanto de erros que cometeu, desde esse dia lamentável de um roubo frustrado, até aqui neste exato momento? - seus olhos apavorados fazem com que ele se curve.

Camila: - Qual era o seu propósito, caso seus planos dessem realmente certo? Ao menos parou para pensar em não separar os escolhidos? - ouvimos Lev. murmurar algumas coisas antes de ordenar um ataque contra nós.

Ouço uma voz forte, mas reconfortante, que dizia: "eu permito". Nesse instante, Camila e eu avançamos para cima de todos os soldados ali presente, ferindo todos e jogamos em uma jaula, acorrentados a fogo. Olho para Lev., que puxa sua espada para nos enfrentar.

Lev.: - Eu devia ter te matado naquele dia, eu devia ter cortado suas asas e tirado sua áurea quando tive a chance. - ele vem em minha direção e eu apenas desvio.

S/n: - Então por quê não fez? - nossas espadas se encontram em uma luta para saber quem irá prevalecer.

Lev.: - Aqueles dois que você chama de pais me enganaram, prometeram pela sua vida que iriam transformar você naquilo que o mundo precisava e eu teria de quê me orgulhar. - Camila se aproxima de mim.

Camila: - É, não enganaram você, até porque, a S/n é quem nos orgulhamos muito, mas não era isso que você esperava pelo que pude ver. - Lev. grita de raiva e avança em nossa direção, bloqueamos todos os seus golpes com as espadas, até que a sua espada se rompeu ao meio.

Lev.: - Ela deveria ser minha! Mas de qualquer maneira era inevitável impedir a profecia. - olho para ele atentamente.

S/n: - Qual profecia? - arqueio uma das sobrancelhas.

Todo sacrifício em nome do amor (Camila/you g¡p) Onde histórias criam vida. Descubra agora