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Como filho(a) do Offenderman, vocês sempre tiveram uma boa relação mais que qualquer outra família, ele te ensinou a usar seus poderes e seduz as pessoas. O que seus irmãos não acharam que ele seria um bom pai, para a surpresa de todos os que duvidavam, vocês são quase iguais.
Era uma noite de domingo, às 3:33 da madrugada, neve caia no chão da bela cidade, deslizando pela rua com seu vestido/terno ( ou o que gosta de usar). Até para vendo um homem de moletom coberto por manchas vermelhas, ele esfaqueava um casal e logo olhou para você.
Jogando uma faca em você. Que desviou sem nenhuma dificuldade e pega com as pontas dos dedos. Sorriu ao vê-lo surpreso ao te ver mostrando seus tentáculos, e o atacando sem piedade, conseguindo o machucar no braço e na perna.
- que fraco. Ateus, baby - se virou jogando uma rosa vermelha para ele - me procure quando estiver disposto e consegui ganhar de mim.
Você desapareceu na escuridão da noite, o deixando surpreendido com seu atrevimento, era para estar com raiva, mas não era isso que sentia ao pensa em tu. Suspirou pegando sua faca e a rosa, sorriu ao perceber que seu perfume se encontrava na flor.
- logo nos encontraremos, meu amor - diz sorrindo feito um psicopata e com sombras nos seus olhos.
Enquanto caminhava pelo seu templo na floresta, sentia uma sensação estranha. Caminhou para seu jardim de rosas, ao abrir as portas dando acesso ao lugar, viu sua serpente Ravan, morta no chão com as rosas brancas e tudo ao redor coberto por sangue. Um grito de ódio foi ouvido pela enorme floresta, os pássaros voaram assustados.
Seus longos cabelos levantados no ar. Lágrimas escorrem enquanto eda mantido um rosto de raiva, percebeu que faltava a cabeça da cobra de cor azul claro, abraçou o corpo sem vida dela. Lembrando de quando era criança e caminhava na floresta com seu pai, e achou o pequeno animal sozinho perto de uma árvore de sangue, e que o homem alto te deixou cuida dela.
- Ravan - deixou o corpo cai no chão, se levantou com o kimono branco sujo de sangue, Caminhou até à porta e abriu saindo da sala - mostrarei o que é sentir dor de verdade.
Uma faca foi lançada em você. Mas ela foi parada no ar pelos seus tentáculos, um olhar sombrio era visto em seu semblante, uma risada louca foi ouvida pelo salão e ao se vira viu o mesmo rapaz de antes com a cabeça de sua serpente.
- você !?- perguntar com ódio daquele humano.
- pelo visto nos encontramos de novo. Meu amor - diz sem se importa com seu olhar mortal - deixe me apresentar, sou Jeff the Killer, e vejo que és filho(a) do Offenderman - diz mostrando uma foto de vocês.
Uma risada doentia surgiu de seus lábios. Uma aura sombria envolveu seu corpo. Novos tentáculos apareceram e começou atacar o com um sorriso, ele parecia ter melhorado muito nesse meio tempo, conseguindo te feri na bochecha e no seu braço. Um líquido verde escorreu das feridas, uma tontura veio e sua visão ficou embarcada, se sentiu e caiu desmaiado(a) no chão.
Seus olhos abriram se costuma com o lugar meio iluminado, se viu acorrentado(a) dentro de uma cela. O som da porta sendo aberta, chamou sua atenção e encarou o de moletom branco entrando, em suas mãos uma peça de roupa e um prato com comida.
- que bom que acordou meu bem - diz acariciando seus cabelos, e em seguida beijando sua bochecha - és tão lindo(a) S/n - seus olhos se arregalaram ao seu nome se pronunciado - oh, meu(minha) querida(o), descobri muitas coisas sobre você meu doce amo.
Ele cortou sua bochecha direita, lambendo o líquido carmesim que escorria, sua fúria aumentou e com ódio arranhou o rosto do rapaz com suas garras. Ele ficou surpreso com sua ação inesperada, passou o dedo no machucado e olhou o vermelho em seus dedos. Ele rapidamente pegou sua faca e enfiou em sua mão atravessando a parede.
- parece que alguém tem que aprender boas maneiras - falou enquanto você reprimia a dor, puxando sua mão da parede e arrancando a lâmina e jogando longe - amor, não faça eu te machucar, não terei piedade em o faz para tê-lo sob comando.
- quando eu sair daqui, você estará morto killer - você falou o ameaçando, o de cabelos negros apenas riu e saiu - quem rir por último, rir melhor. Amo.
Os dias se passaram e a esperança aos poucos desaparecendo, nunca deixando o assassino te tocar. Mas, conseguiu entrar em contrato com alguém, só que a conexão foi quebrada, tentou fala com ele novamente. Mas não conseguiu.
-voltei meu amor - diz Jeff entrando pela porta e caminhando até você, se abaixou ficando na altura que tu se encontrava - sentiu minha falta ? Eu senti a sua.
Ele se aproximou te beijando, você cedeu espaço para ele, quando chegou ao queria mordeu a língua dele com força. O risonho se afastou com a mão na boca.
- seu/sua maldito/a!!!- falou com um pouco de sangue escorrendo de seus lábios.
Nesses últimos dias, Jeff estava tentando de tudo para vocês se aproximarem, mas você não facilitava nenhum pouco. Isto o irritava ao ter seu amor negado, por que você não entendi que ele te ama ? Tão orgulhoso/a como seu tio Slenderman. Então, algo veio a sua mente.
- você me ama, não é ? S/n, eu sou o único que irá te ama!!- falou meio desesperado, tudo o que ele mas queria era seu amor, nem que precisasse matar todos no seu caminho.
- ...sim, eu te amo - você falou sorrindo um pouco gentilmente, algo que aprendeu foi manipula. Se levantou e caminhou até ele, ficando mais alto/baixo que ele - desculpa por o machucar...meu querido.
O abraçou gentilmente, um barulho do andar de cima foi ouvido, ele se soltou correndo para fora do porão. Sons de luta foram ouvidos, você se encostou na parede novamente.