Capitulo 18

42 2 0
                                    

Acordo com vozes vindo debaixo, acredito eu da Sala

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo com vozes vindo debaixo, acredito eu da Sala. Olho pra o outro lado da cama e Conrad não estava. Me levanto quebrada e vou até o banheiro.

Tudo em mim gritava a sexo nesse momento, resolvo tomar um banho demorado, e ainda me deixo pensar na noite de ontem. Ela foi maravilhosa.

Assim que termino meu banho, me deixo procurar minhas roupas e elas nem estavam mais aqui.  Porém, na mesa de canto tinha uma roupa feminina. Ele pensou até mesmo nisso, não consigo segurar o sorriso. Visto a roupa e saio do quarto dele, procuro as vozes e encontro todos sentados na sala, até as crianças estavam ali. Assim que meus olhos se encontra com o dele, eu quase desmaio.

- Bom dia, Lily. Dormiu bem? - é Laura quem pergunta com um sorriso bem incisivo.

- Lily - Madalena corre até mim.
Mada, você está tão linda - falo pegando ela no colo. E me viro para Laura. - Dormir bem e você ? Qual é seu nível de ressaca? - brinco com minha amiga que faz careta. De longe vejo uma mulher. Acho que é a mãe deles. 

- Jasmine, o que está fazendo aqui? - Conrad pergunta se levantando do seu lugar.

- Vim ver os meus filhos, ou agora eu também não posso? - a mulher me olha de cima abaixo. Madah que estava com um sorriso maravilhoso assim que ver ela, esconde o rosto no vão do meu pescoço.

- Não, você não pode. Deixou claro que "não queria mais filhos".

- Não é possível que você tá querendo causar outra cena, Jasmine - Laura diz, ela estava segurando o Erick.

- Só quero ver meus filhos, brincar um pouco com eles. Estou em paz. - ela vai até Conrad e entrega alguns papéis. - Todos os papéis assinados, claro que teremos uma nova audiência para a partilha dos bens e sobre a guarda do nossos filhos. 

- Não posso impedir uma mãe de ver os filhos, pode brincar com eles, mas aqui. Não tem permissão para sair com eles. Tenha a decência de conversar direito com sua filha - Conrad diz mal olhando para ela.

- Conrad! É sério? - Laura exclama.

- Ela é a mãe deles, até decidirmos oficialmente sobre a guarda deles não há problema algum. Mas você vai acompanhá-la.

Assumo que eu me sentia literalmente fora daquele assunto.

- Mada ? - eu chamo a garotinha que me olha. - Sua mãe veio aqui para te ver, vai lá. Prometo esperar você para brincarmos mais tarde que tal ? - Ela faz não com a cabeça e gruda mais em mim. 

- Ela não tem que querer, Madalena vem até mim agora - Jasmine fala alto e se aproxima de mim também.

- Não vai conseguir nada com ela assim - Conrad diz - É o que você ganhar por ignorar seus filhos por um mês. Crianças sentem as coisas.

- Isso é culpa sua, se não tivesse me afastado da família por seu ego nada disso estaria acontecendo. - Jasmine vira para Conrad. Dava para ver o ódio nos olhos dela. - Eu ainda sou a mãe dela, e se você acha que eu vou aceitar minha filha me trocar por uma qualquer uma que vocês dois colocaram na minha casa. Vocês estão enganados.  - ela não estava aqui porque queria ver as crianças, ela estava aqui para lembrar a eles que ela sempre seria uma pedra no caminho deles. Mada vira para a mãe.

- Não quero brincar com você, quero brincar com a Lily.  - Mada quase grita.

- Meu ego? Não fui eu quem ignorei meus filhos apenas para fazer cena. Você nem mesmo se preocupou com eles durante todo esse tempo. Sabemos que só os teve porque queria que esse casamento continuasse, Jasmine - Conrad cospe as palavras nela - Não venha pagar de boa mãe agora.

- Quem carregou essas crianças por 9 meses foi eu, você me deixava em casa para fazer viagens. Você acha mesmo que em qualquer outro relacionamento vai dar certo ? Você falava tanto de confiança, mais quando se tratava em sair com seus amigos magnatas só tinha bebida e mulheres. Me chamou de louca em vários momentos,  mais sempre fazia coisa para me deixar desconfiada. Você ainda estava CASADO comigo quando começou a comer a Catrina. - não sei dizer quem estava com mais cara de tacho eu ou a Laura.

As crianças não merecia escutar essas falas, eu me afasto e vou para lado de fora da casa, tento não pansar que ele tinha um caso. Tento focar totalmente em Mada que estava chorando baixinho.

TODA SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora