Capítulo 14

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Eu estava super ansiosa, hoje era o dia tão esperado

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Eu estava super ansiosa, hoje era o dia tão esperado. Dia da chegada de Vanessa na cidade e também é o dia de eu ir conhecer a vinícola do Conrad. Estava na frente da porta do desembarque com uma plaquinha com o nome dela escrito.

Quando todos começaram a sair, fico a procura dela. Logo ela parece, ela corre até mim e me abraça.

- Sentir saudades - falo a ela

- Eu também. Vim do lado de um cara que fedia no avião, preciso de um banho, urgente. - sempre arrumava um jeito ofender umas vinte minorias.

- Não fale assim Vanessa, nunca se sabe pelo que a outra pessoa está passando. - falo enquanto peço para Iori pegar as coisas dela.

- Eu sei o que ele estava passando, falta de sabonete. Onde estão seus pais? Achei que eles viriam.

- Meu pai foi para Arábia Saudita ver uma das nossas reservas de petróleo. Minha mãe está em casa, ela está se sentindo indisposta hoje. Como foi a despedida ?

- Miguel chorou como um bebê depois que eu disse que seria melhor terminarmos, e meus pais... você sabe como eles são, indiferentes. Então, eu diria que ocorreu tudo bem.

- Miguel te ama muito, ele deve ter ficado arrasado. Não sei como meu pai conseguiu convencer eles senhor te deixarem vim para cá. - comento

- Senhorita Lily, temos que ir. O carro do Vincenzo deve chegar daqui mais ou menos uma hora para buscar você para conhecer a fazenda. - assim que Iori fala, já vejo Vanessa revirar os olhos.

- Quem é Vincenzo? Você vai sair com ele hoje? Acabei de chegar, Lily, e você já está me trocando?

-Não, não é isso. Já estava marcado antes de você me dizer que dia você iria vim. Será só algumas horas, você pode usar esse tempo para conhecer a casa e até mesmo passear pela cidade. Vincenzo é o amigo do meu pai. Te falei dele alguns dias atrás.

- Ah, o pai gostoso, não é? Então está me trocando por uma boa foda? Parece ainda pior. - Eu estava em choque, ela não tinha dito isso.

- Eu não irei transar com o Vincenzo. Você está usando drogas? Ele está me levando lá como um amigo da família, ele é o meu pai é amigo há década. Para de falar como se eu fosse uma puta.

- Ainda tenho namorado. - falo me enfiando dentro do carro. O Iori estavam ouvindo tudo, no mínimo eles estavam chocados. Vi o exato momento que ele abriu a boca surpreso p

-Tudo bem, não precisa ficar nervosinha, credo. Parece que perdeu o senso de humor desde que veio para cá.

- Isso é o nível de seu senso de humor? - eu não podia brigar com ela no primeiro dia né? Tá que ela estava sendo inconveniente, porém, é minha melhor amiga. - Conheci uma menina, cujo nome é Laura. Ela é uma gracinha, você vai amar conhecê-la.

- Laura parece nome de puta. - Vanessa comenta. Hoje ela estava mais atacada que o normal.

- Laura não é uma puta Vanessa, não fique com ódio gratuito da garota. Você nem a conhece ainda. Fizemos até mesmo uma maratona de livros.

- Parece entediante, prefiro quando eu e você vamos às compras. Não sei se quero conhecê-la, além do mais você deve tomar cuidado, ela pode ter se aproximado de você apenas pelo seu sobrenome.

- Claro que você prefere comprar - esse é o momento que eu resolvo ficar calada, Laura nunca iria se aproximar de mim por causa do meu sobrenome, ela se aproximou de mim pela maneira que eu sou. - Tudo bem, vamos mudar de assunto.

- Quando vai me apresentar seu namorado? Sabe que preciso avaliá-lo antes.

- Irei mandar mensagem para ele, porém, acho que ele vai está na festa de fraternidade do irmão dele. E eu estou super cansada para ir. - comento.

- O quê? Não. Nós vamos, Lily. Não seja chata, acabei de chegar na cidade, preciso me enturmar... e você já vai me deixar sozinha para ir até a tal vinícola.

- Podemos sair amanhã, semana foi pesa- ela nem deixou eu terminar de falar.

- O que aconteceu com você, sério? Por acaso está com vergonha de me apresentar aos seus amigos? Ou talvez não queira que Laura nos veja juntas.
Nós vamos Vanessa, e eu não tenho vergonha de você. Só queria descansar. - Vanessa foi o caminho inteiro falando no meu ouvido. Quando chegamos em casa, ela fica uns cinco minutos olhando para a minha casa.

- Fabulosa, completamente fabulosa. Prefiro essa do que a do Canadá.

- Meu pai não poupou dinheiro para nós sentir em casa. - respondo, nós fomos direto para meu quarto.

- Irei tomar banho, fique a vontade. Czar deve está terminando de arrumar seu quarto.

Eu já estava pronta a caminho da fazenda, eu vestia uma roupa simples, uma calça e uma blusa de manga. Nos pés para acompanhar um tênis. Assumo, estava nervosa. Claro que eu quero conhecer a vinícola, porém, o que Laura disse é real eu tenho que entender a situação. Chego na fazenda o sol está quase se pondo, tínhamos algumas horas até realmente acontecer.

TODA SUAOnde histórias criam vida. Descubra agora