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☁︎ ּ ⸝ Portgas D. Ace

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Assédio
Obs: não é o Ace que assedia!

∙ Revisado
∙ UA - Universo Alternativo
∙

3° pessoa

Seu turno havia acabado, estva arrumando suas coisas para ir pra casa e poder finalmente descansar, coisas arrumadas você sai do local e caminha ao ponto de ônibus, no ponto você vê uma pessoa meio estranha e estava com um pressentimento ruim dela mas não ligou muito. Assim que o ônibus chegou você subiu e procurou algum assento, infelizmente, estavam todos ocupados o que lhe restava era ficar em pé. Aquela mesma pessoa entrou e ficou atrás de você, próxima demais, você chegou a pensar: "as vezes o ônibus tá cheio demais.", até que ele começa a pegar na sua cintura. Desconfortável você chega mais para frente, e o estranho também. Ele sussurra, segurando mais forte sua cintura.

─  Quietinha(o) aí.. se tentar gritar,.fugir ou qualquer outra coisa eu te dou um tiro.. sua puta. - Ele ri. Seu hálito fedia a álcool e possivelmente estava bêbado. As mãos deles começam a vagar não só sua cintura mas como sua coxa. Você tremia de medo, não queria enfrenta-lo pois não sabia se ele realmente possuía uma arma. Os toques continua e você teve de escutar muitas merdas vindo daquela boca nojenta. As pessoas pareciam ver isso, mas não faziam nada para impedir. O desconforto era grande, você torcia para que alguém parasse ele ou qualquer outra coisa.... TUM! Ouve-se um barulho. Ele caiu após receber um soco, e, ao olhar para o 'anjo' que fez isso, nota-se um rapaz de cabelos negros e algumas pintas no rosto.

— Tire suas mãos nojentas dela(e)! Seu merda!

─ Quem você pensa que é? !! Cuidado que vou te dar um tiro! - Ele coloca a mão dentro do casaco, como se fosse puxar uma arma.

— Não tenho de uma arma e de pessoas imundas como você. Se eu ver você fazer aquilo novamente com outra pessoa.. eu te arrebento sem medo! Um lixo como você não merece estar aqui neste mundo. - Ele soca o assediador  no queixo fazendo-o cair desmaiado. E depois olha em volta para as pessoas presente, bravo. - E por isso esse mundo continua uma merda! Pessoas como vocês observam e não faz nada!! Depois reclamam que isso continua a acontecer. Que nojo!

As pessoas em volta ficam espantadas e algumas nervosas com oque ele disse, outras sem reação ou com outras reações. Uns começou a elogiar o garoto e xingar aquele bosta de assediador. O mesmo após acordar sai correndo para a saída, no meio do caminho recebia chutes e xingamentos. Ao ver aquilo você fica tão emocionada(o), mas ainda com o trauma do assédio. O garoto das sardas se aproxima calmamente e pergunta:

— Você está bem moça(o)? Ele te machucou?

– Não muito.. bem, só ameaçou e falando várias merdas.

— Aquele porra.. não se preocupe. Coloquei aquele bêbado fajuto para correr. Percebi oque ele fez, seu desconforto e agi. Bom, sente-se aqui no meu lugar para que você possa se sentir segura(o) até seu ponto. - Ele sorri. Ele estava sendo gentil e não tinha outras intenções.

– Oh.. Obrigada(o). - Você se senta no lugar que lhe foi dado.

— Não há de quer! Foi uma obrigação minha. Não suporto gente daquele tipo. - ele fica ao seu lado em pé garantindo sua segurança.

O resto da viagem seguiu tranquilo, vocês conversaram um pouco e ao chegar no seu ponto você se despede dele. O mundo merece mais pessoas como ele.

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