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Pov Melissa Albuquerque

Depois do meu desmaio do nada se passaram uns dias e eu ja estava bem melhor, Filipe estar esses dias tudo sem falar comigo por causa do carro e eu também não forcei a barra deixei ele de canto.

Estacionei o carro na garagem do shopping que eu vim com o Theozinho ele estava pedindo muito pra vim, aproveitei que hoje era domingo é trouxe ele, Filipe estava resolvendo as coisas do morro como sempre.

- Mamãe quero lanche feliz - Pediu animado e eu ri.

- Você não quer almoçar? - Ele negou.

Dia de domingo sempre deixo ele comer umas besteiras ja que ele sempre foi de comer certinho, nunca me deu trabalho com isso, tirando a vez que os dentinhos estavam crescendo.

Andei no shopping por alguns minutos ele entrou na loja de brinquedos e comprou um
bonequinho do homem aranha que ele ama e depois a gente foi comer o "lanche feliz" dele.


- Não vai comer mamãe? - Neguei, estava me sentindo um pouco mal.

- Cuidado pra não sujar a roupa. - Ajudei ele comer o hambúrguer.

- Ja sou um homi - Ele tomou o hambúrguer da minha mão pra comer sozinho.

Fiquei observando ele comendo sozinho sem fazer nenhuma sujeira, tomando maior cuidado, meu neném ta crescendo tão rápido, parece que foi ontem que nasceu.

- Porque ta cholando? - Parou de comer me observando, nem tinha reparado que estava chorando olhando ele.

- Nada filho - Limpei as lágrimas prestando atenção em outra coisa.

****

Depois de curtir quase a tarde toda no shopping Theo cansou e pediu para irmos embora, ele estava andando preguiçosamente eu peguei no colo e o mesmo deitou a cabeça no meu ombro fechando os olhos, quando chegar em casa é so dar um banho e o mingau que ele dorme e so acorda amanhã.

Caminhava pelo estacionamento ouvindo o som do meu salto se chocando com o chão, percebi alguns passos atrás de mim e eu me virei, me assustei quando vi que não tinha ninguém, jurava que tinha escutado, eu hein.


Andei com mais pressa para o carro, o ruim que com Theo e aquele salto não me ajudava muito, escutei novamente passos e aquilo ja estava me assustando, suspirei aliviada quando vi meu carro, olhei novamente pra trás vendo um homem todo de preto parado no estacionamento me olhando, não dava pra ver o rosto dele direito, me joguei dentro do carro com Theo na frente mesmo.

Liguei o carro com as mãos trêmulas pra caralho e arranquei do estacionamento saindo numa velocidade absurda, na minha cabeça várias perguntas se passava, quem era aquela pessoa? Por sinal ela so queria me assustar e conseguiu.

Parei no encostamento depois de uns minutos dirigindo, não sair do carro dei um jeito de colocar Theo na cadeira ja que ele estava na frente comigo, não demorou muito chegamos no morro, suspirei apoiando minha cabeça no volante.

Eu não iria falar nada com o Filipe ele iria querer me prender no morro ou ficar mandando os vapores dele me seguir, eu so iria tomar cuidado, a intenção da pessoa não foi me machucar e sim me assustar.

Me assustei com o Filipe batendo na janela do carro e eu abrir a porta.

- Ta tudo bem? - Perguntou preocupado.

- So estou me sentindo um pouco mal, pega o Theo? - Ele assentiu e eu sair do carro indo pra cozinha beber um pouco de água pra acalmar.

Minha mente foi para o dia do parque onde eu vi um homem quase igual o de hoje nos olhando, parecia ate o Terror, mas como é possível se ele estar morto? Minha mente so passava isso.

Depois de um tempo Filipe entrou na cozinha e eu estava do mesmo jeito.

- Ja dei banho nele, vou fazer o ming..... - Ele se virou me olhando - Oque aconteceu? - Perguntou desconfiado.

- Nada amor, estar tudo bem! - Posso estar cometendo um grande erro em estar escondendo isso dele.- To cansada. - Deitei a cabeça no mármore da ilha.

- Vai tomar um banho, vou cuidar do nosso neném e ja vou cuidar de você. - Sorri vendo que ele finalmente voltou ao normal.

- Humm, te espero la. - Sorri maliciosa dando um selinho que se tornou um beijão, o mesmo apertou minha bunda e eu sair rindo indo pro quarto.

Tomei um banho super relaxante, passei hidratante no corpo e botei meu melhor conjunto de lingerie, ficando pronta pra quando o Ret subir...

Pov Filipe Ret

Terminei de dar o mingau pro Theo e ele pegou no sono de novo, abrir a porta do quarto vendo Melissa deitada na cama apenas de lingerie e me olhando maliciosa.

Sorri com malícia e fui até ela onde começamos um beijo cheio de tesao, passava minha mão pelo corpo dela enquanto nos atacava no beijo, sentir a unha dela passar por minhas costas, depois de um tempo me separei olhando aquele corpo sensacional.

Fui fazendo trilha de beijos pelo pescoço dela, deixa ela arrepiada, tirei o sutiã que ela vestia, ouvir os gemidos dela quando minha lingua se encontrou com o bico do peito dela, desci a mão pra intimidade dela e comecei a massagear o clítoris.

- Awwn amor!

Fui descendo minha boca pra chupar aquele paraíso que ela chama de buceta, arranquei a calcinha dela deixando completamente nua e comecei a chupar com muita vontade, os gemidos dela me deixava louco... Penetrei dois dedos nela e comecei a foder enquanto chupava.

- Filipe... Awnn - Ela delirava da prazer, aos mãos dela passava pelo meu cabelo de forma desesperada. - Vou gozar.

Aumentei a velocidade da chupada e da mão e logo ela soltou um gemido mais alto e meus dedos ficarem todos molhados com o líquido dela, olhei pra mesma vendo ela de olhos fechado controlando a respiração e quando abriu deu um sorrisinho de safada.

- Minha vez!

Pov Melissa Albuquerque

Ret puxava meu cabelo pra trás pra analisar melhor meu rosto enquanto eu engolia o pau dele em uma rapidez fazendo ele gemer, olhei pra ele enquanto passava minha ligua por toda sua glande.

- Gostosa! - Ele gemeu quando eu olhei pra ele.

As mãos dele empurrava minha cabeça pra que eu colocasse toda na minha boca e assim eu fazia, até as bolas eu chupava, não deixava passar nada.

- Porra, vou gozar - Ele me avisou, mas eu continuei ate que sentir o liquido dele invadir minha boca e eu engoli.

Não demoramos muito estávamos deitados na cama fodendo igual dois ninfomaníaco, ele me colocou de quatro e ficou me pirraçando passando a cabeça do pau dele no meu clítoris e na entrada.

- Mete logo Ret! - Pedi cansada daquela tortura.

- Pede com jeitinho - Ri da pirraça dele.

- Me fode logo porra. - Foi a vez de ele ri, quando menos esperava ele enfiou com força me arrancando um grito.

Era possível ouvir nossos gemidos e os corpos se batendo um no outro de forma prazerosa, de quatro mesmo dei umas reboladas deixando ele maluca, minha bunda ardia do tapas dele, sentir meu cabelo sendo puxado pra trás e ele segurou meu rosto.

- Hoje vou te foder todinha - Falou próximo ao meu ouvido me deixando louca.....

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Grávida do dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora