🔞DARK 🔞
Ele é um fazendeiro bronco
Ela é mimada
Ele é do campo
Ela uma professora de dança da cidade
Eles são melhores amigos de infância
Ele sequestra ela.
Gael Duarte desenvolveu uma personalidade forte e possessiva. Obcecado por sua amiga...
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Estou chegando à fazenda dos meus pais e sou recebido pela vastidão do campo ao redor. Vejo os cavalos pastando tranquilamente, o verde se estendendo até onde a vista alcança. Meus olhos voltam-se para a casa grande e branca à minha frente enquanto desço do carro. É enorme, com uma fachada elegante e um alpendre que se estende ao longo da frente, acolhedor e familiar. Os detalhes em pedra e as janelas amplas dão à casa um ar de elegância atemporal, sempre me lembrando de como adorava correr e brincar por aqui.
— Capiraaa! — Isabella vem me abraçar correndo, quando me vê entrando pela porta.
— Agora só vai me chamar assim? — retruco, retribuindo o abraço.
— Vou sim — Ela sorri ao me soltar.
— Onde está a dona Melissa? — pergunto.
— Isso é jeito de chamar sua mãe, Gael? — ouço a voz do meu pai enquanto o vejo descendo a escada com minha mãe.
— Aí estão vocês — me aproximo, pedindo bênção aos dois e beijando minha mãe. — Pai, podemos conversar?
— Claro, filho. Vamos ao meu escritório. — Ele sorri para minha mãe, que o ignora, antes de se virar novamente e o acompanho até sua sala.
— Alguma notícia de Lena? — Ele pergunta ansioso ao adentrarmos em seu grande e elegante escritório.
— Infelizmente não, e vim falar justamente sobre isso. Aquela garota, cabeça de vento... ah, quando eu a achar...
Meu pai corta minha fala.
— Não fale assim de sua irmã, filho. Já basta o jeito que gritei com ela... Se eu tivesse me controlado mais, talvez agora sua mãe não estaria com tanta raiva de mim e Lena ainda estaria aqui... — Seu arthur se senta cabisbaixo em sua cadeira, passando a mão sobre a testa.
Me aproximo dele, batendo levemente em seu ombro.
— Eu vou achá-la, pai. Não se preocupe.
— Assim espero, meu filho. Não quero perder Lena...
Ele me passa uma lista dos possíveis lugares onde acha que a filha está. Descemos novamente para a sala e só agora percebo que todos estão bem arrumados para simplesmente ficar em casa.
— Onde vocês vão? — pergunto, arqueando uma sobrancelha.
— Para casa da tia Mônica... Hoje é o jantar, lembra? — Vic coloca uma mecha loira atrás da orelha.
Lembro... lembro-me muito bem.
— Deveria ir, Gael. Linda deve estar com bastante saudade. — meu pai comenta, batendo suavemente em minhas costas quando terminamos de descer as escadas.
— Talvez eu vá mais tarde. — Digo, fingindo entusiasmo.
— Isso mesmo, filho, ela ficará contente... Bom, então até mais tarde. — Minha mãe se despede e caminha para fora, e eu os acompanho até a porta.
