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Nove anos depois...
— Isso foi uma delícia — comenta Camila ainda ofegante.
Observo brevemente a mulher de cabelos ruivos curtos, ajeitando a saia enquanto desce da minha mesa após fode-la como uma puta.
— Minha mãe não pode nem sonhar que te trouxe aqui. Vou pedir para um dos meus peões te levar de volta para a capital — digo, terminando de fechar minha calça, e coloco de volta meu chapéu na cabeça.
— Mas já, Galzinho? Achei que finalmente passaríamos uma noite juntos — ela resmunga, fazendo uma cara de drama falso.
— Minha mãe está chegando daqui a cinco minutos, e sei que vocês não se dão bem.
— A culpa não é minha! Foi ela que me disse aquelas coisas feias...
— Camila, você a ofendeu primeiro. Não sei o que você falou para ela, porque quando cheguei vocês já tinham terminado a conversa. E só não te dispenso de uma vez porque você ainda me é útil... Ninguém ofende minha mãe e fica vivo. Então, vaza logo daqui! — Ordeno firme, começando a ficar irritado.
— Não precisa gritar... — Camila resmunga, pegando sua bolsa em cima da mesa antes de sair rebolando da minha sala.
Ela tinha sorte de ser uma transa legalzinha, caso contrário, eu já teria passado com meu cavalo por cima dela. Minha mãe era um doce, e para ela se estranhar com alguém, é porque realmente essa pessoa não prestava.
Camila era uma amiga que conheci na faculdade, uma transa conveniente quando eu não queria sair para festas. Mas ela já estava começando a ultrapassar nossos limites de sexo casual, e eu precisava lembrá-la de que nunca teríamos nada além disso.
Olho para o relógio enquanto saio do meu escritório. Minha mãe viria me visitar hoje; ela faz isso praticamente todos os dias desde que me mudei para minha fazenda, há três meses. A casa dos meus pais, apesar de enorme, não era a mais adequada para mim, pois eu queria minha independência. Formei-me em agronomia há dois anos, então resolvi investir no meu próprio negócio. No começo, meus pais foram relutantes sobre eu sair de casa, mas logo me apoiaram, principalmente meu pai.
O barulho do carro da minha mãe chegando na minha fazenda me tira dos pensamentos, e vou recebê-la com um abraço caloroso.
— Que saudade eu estava, filho! — diz ela, me apertando tão forte que por um momento acho que não vai me soltar, e por cima do seu ombro noto que Isabella também estava ali.
— Nos vimos ontem, mãe — respondo, afastando-me dela e lhe dando um beijo na testa.
— Sabe que a mamãe sempre vai falar isso, independentemente de ter te visto meia hora atrás — comenta Bella, me abraçando também.
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Sob O Domínio Do Fazendeiro - Da Série, Segredos Do Campo.
Fiction générale🔞DARK 🔞 Ele é um fazendeiro bronco Ela é mimada Ele é do campo Ela uma professora de dança da cidade Eles são melhores amigos de infância Ele sequestra ela. Gael Duarte desenvolveu uma personalidade forte e possessiva. Obcecado por sua amiga...