65. THE RIVER IN REVERSE

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the originals - temporada um, episodio oito

NA MANHÃ SEGUINTE, Lizzie ficou em frente ao espelho do seu quarto na mansão enquanto admirava sua barriga crescente

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NA MANHÃ SEGUINTE, Lizzie ficou em frente ao espelho do seu quarto na mansão enquanto admirava sua barriga crescente. A doppelganger não acreditava que tinha alguém crescendo ali, alguém que a chamaria de mãe, alguém por quem ela morreria para proteger.

Quando descobriu a gravidez, Lizzie acreditou que não conseguiria ser mãe em uma idade tão jovem. Com dezoito anos, os adolescentes estão ansiando pela entrada na faculdade e todas as festas que essa nova fase propõe. Mas quanto mais a doppelganger sentia sua filha crescer, mais ela a amava. Elizabeth nunca havia sentido um amor tão puro.

A doppelganger sorriu enquanto pensava em todos os momentos que passaria com seu bebê. Lizzie ansiava pelo dia que conheceria sua filha. Ela teria olhos azuis como os de Klaus ou castanhos como os de Lizzie? Cabelos loiros ou castanhos?

Ela só esperava não carregar uma criança por nove meses apenas para nascer a cara de Klaus. Sua filha tinha que ter pelo menos uma característica dela.

Com um suspiro final, Lizzie saiu do quarto antes de descer as escadas em direção a sala. A Gilbert sentiu seu estômago roncar de fome quando viu uma mesa de café da manhã cheia de frutas e doces e com Klaus e Rebekah sentados à mesa.

"Pelo visto você está com fome." Klaus comentou com diversão ao ouvir o estômago dela roncar mais uma vez.

"Eu não estou com fome." Lizzie disse, levemente envergonhada. A garota puxou a cadeira ao lado de Klaus antes de se sentar. "Minha filha que me faz comer por dois."

"Nossa filha." Klaus corrigiu e Lizzie revirou os olhos.

"Isso me faz pensar que nós deveríamos começar a procurar nomes para ela." Lizzie disse enquanto pegou um beignet. "Não podemos chamar ela de 'bebê' para sempre."

Klaus ponderou e ele sabia que ela estava certa. Em alguns meses a filha deles nasceria e ela precisaria de um nome, mas o híbrido achava que nunca haveria um nome a altura do que aquela criança significava para ele.

"Acho que nós deveríamos esperar ela nascer para decidir isso, amor." Klaus sugeriu. "E ver qual nome combina mais com ela."

Lizzie pensou na sugestão e até achou que ele estava certo. A doppelganger ansiava para escolher o nome de sua filha, mas também não adiantava escolher um nome que não combinasse com ela. "É, acho que você pode estar certo."

"Eu estou sempre certo." Klaus se gabou antes de voltar a olhar para Rebekah, que ainda não havia dito nada. "Você falou com nosso bom amigo Marcel hoje?"

ULTRAVIOLENCE, klaus mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora