Emoções não ditas. Sensações não lidas. Eu sinto, escondo, proclamo a paz em mim, mas a perturbação contínua não sossega.
Suspiro ao saber que poderá sentir o mesmo que eu, esta mera entidade.
Park Jimin, sofreu para chegar ao celestial. Um anjo gu...
Olha, eu realmente paro muito enquanto escrevo os capítulos. Só espero que eu tome vergonha na cara e lance esse capítulo ainda hoje.
Espero que gostem, ajudem aí comentando, votando...me ajudar no engajamento tlgd?
Tenham uma boa leitura:)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jimin
Ele parecia entediado, estávamos em meu apartamento. Enquanto ajeitava minhas malas, que eram duas.
Jungkook estava deitado de forma desajeitada em minha cama, admirado e confuso por um Ser como eu ter um apartamento assim "do nada".
- Eu ainda não entendi, como conseguiu isso de uma hora para outra? Esse apartamento é enorme, e parece caro também. - Falou enquanto se apoiou nos cotovelos para se levantar mais um pouco e direcionar seu olhar para mim que ainda ajeitava algumas roupas nas malas.
- Você não precisa entender nada, Jeon. Eu já fui vivo, ou você esqueceu? - Arqueei uma sobrancelha e suspirei.
- Eu sei, mas como não notaram sua morte?
Suspirei fundo e me sentei na ponta da cama - É uma longa história. As vezes não é como se sua existência fosse algo tão notável, Deus preparou cada coisinha na minha vida da forma mais sábia. - Dei um sorriso satisfeito quando percebi que ele assentiu derrotado.
Assim que terminei de ajeitar minhas coisas, ele me ajudou a levá-las. Ao sair, avisei ao porteiro que iria passar mais um tempo fora, ele apenas concordou e pareceu absorver minha informação.
Durante todo o caminho eu deixava claro para ele que só passaria os dias lá enquanto meu tratamento durasse. Ele insistiu bastante para demorar mais
Eu realmente tinha levado muita coisa, mas era o meu básico. Aliás, eu estava na casa de alguém, não é como se eu soubesse quanto tempo o tratamento duraria.
Chegando em sua casa (bem grande até), ele me ajudou novamente com minhas bagagens e me levou a um quarto de hóspedes que seria meu a partir daquele dia.
Arrumei tudo que tinha de arrumar e já me sentia parte daquele lugar, em sua moradia.
Durante tantas conversas jogadas fora, chegamos rápido por demais. Não me admirei muito da casa, era um lugar onde eu costumava ir sempre enquanto era um anjo, invisível a olho nu. Não demoramos muito a entrar na residência e me instalar em um dos cinco quartos que a casa tinha.
