Oi, pessoal. Desculpem-me a demora pra postar esse capítulo, eu tô com coisa pra fazer até o talo e não tenho muito tempo. O tempo que eu consigo, uso pra descansar...Postar as coisas sem ter muito reconhecimento também não ajuda. Então, espero que entendam.
Alerta de gatilho
Jungkook
Três anos atrás quando ele era apenas um adolescente, 14 anos de idade. Jeon Jungkook se descobre mais um pouco, o alvo dessa vez foi sua própria identidade, sua sexualidade. Ser um Homossexual com pais tão conservadores era uma batalha.
Desde muito novo Jeon foi incentivado a seguir a mesma religião dos pais. Nunca foi um problema para ele, mas ele sabia perfeitamente que o cristianismo para seus pais era apenas um disfarce. O casal costumava recorrer a magia negra quando se era preciso ao ver deles, isso assustava o pequeno jovem. Como seus pais conseguiam ser tão hipócritas? Era nojento...
11 de Março de 2019
Eram exatamente 17:30hrs da tarde quando o moreno voltava feliz do colégio para casa. Naquele mesmo dia, no intervalo, Jeon ficara com um garoto da sua sala, o mesmo que o jovem gostava, que por sorte era Bissexual. Jungkook se sentiu nas nuvens. Os lábios finos foram de encontro aos lábios rosados daquele garoto, suas línguas dançavam a mais bela das canções, se movimentando em ritmos sincronizados.
Mesmo com a sensação de prazer depois de beijar um garoto, Jeon articulava uma forma de como dizer aos pais sobre si. Era uma aflição boa, um queimor na ponta dos dedos e o coração palpitando. O jovem, então, decidiu contar sobre ele quando estivesse um pouquinho mais velho.
Durante o percurso, ele ia contando a sua melhor amiga Hanna sobre o que tinha acontecido. A sua amiga o conhecia desde muito, muito, muito pequena, as suas famílias não eram próximas, mas eles eram amigos de infância.
Ao chegar em casa, Jeon tira seus sapatos no tapete da porta e calça um chinelo que se encontrava no porta calçados. Ao adentrar a casa, Jeon encontra seu pai sentado no sofá com um cinturão na mão, e sua mãe com um rosto aborrecido sentada no centro da sala com a mão na coxa do seu pai. Ele trava, já viu aquela cena antes, era típica, sabia que iria apanhar naquele final de tarde.
- Olá, pai, mãe...- Ele finge não entender a situação e vai em direção as escadas com sua mochila nas costas.
- Onde vai? Volte. - Seu pai se pronuncia de forma evasiva, logo em seguida se levanta do sofá.
O garoto dar meia volta, indo em direção aos seus pais e se sentando no sofá, estava desconfiado, não sabia o que tinha aprontado daquela vez.
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DIÁRIO DE SENTIMENTOS
FanfictionEmoções não ditas. Sensações não lidas. Eu sinto, escondo, proclamo a paz em mim, mas a perturbação contínua não sossega. Suspiro ao saber que poderá sentir o mesmo que eu, esta mera entidade. Park Jimin, sofreu para chegar ao celestial. Um anjo gu...