Um laço formado rapido

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Eu tinha um respeito mútuo com Katherine, ela respeitava minha força e eu admirava a dela. Ambos éramos mais fortes que um mago normal, e ambos tínhamos basicamente o mesmo nível de força e de estudos, mais Katherine tinha mais experiência em magecraft do que eu. O'Que se condiz com sua idade mais avançada que a minha…eu tenho 7 anos, então não fico atrás em taxa de evolução.

Mais deixando isso para trás eu sou muito mais proficiente em magecraft do que o Kariya original, além de ter alta tolerância a dor, eletricidade em alta voltagem e também a veneno, além de ter treinado meu pulmão para ficar muito tempo debaixo d'água…tudo isso foi um treinamento para ter mais resistência em combate como vantagem.

"Kariya, precisamos chegar à Áustria o mais rapido possível! Lá podemos encontrar algo que abra esse cofre em Viena." Ela me disso com um olhar decidido em seu rosto.

"Acalme-se Katherine, não precisamos ter pressa. De qualquer forma o cadáver não vai criar vida e sair do lugar." Eu disse para ela ao mesmo tempo que fazia duas palmas e baixava e subia mostrando um gesto pacificador.

"Entendo, mais precisamos arrumar um voo para lá o mais rápido possível, isso é urgente Kariya. Vou pedir um táxi para nos levar até ao aeroporto." Ela disse isso pegando um telefone no intuito de pedir um táxi para nos levar até o galpão de embarque.

Mais eu sinto que temos que ir devagar para fazer check-in, e também tenho a magia de manipulação de memória então o ato de se apresentar com documentos de identificação não é o incluído no plano.

Indo devagar nós podemos perceber coisas que podem passar despercebido, e estar em um ditado popular sobre a preça ser inimiga da perfeição.

E também isso também é encontrado em uma fábula muito famosa, sobre a tartaruga e a lebre é uma narrativa curta, mais muito educativa para a vida cotidiana geralmente são situações vivenciadas no dia a dia.

"Eu estava simplesmente falando no corpo de Paracelsus em somente uma ideia que pode estar errada…talvez ele nem esteja lá." Eu disse isso ao mesmo tempo que sentava em uma poltrona confortável.

"Mais se a chave não tiver no corpo falecido dele, não pode estar em local nenhum. Essa é nossa única esperança, temos que achar aquele cadáver." Ela me disse deixando seu telefone na mesa perto dela.

"Vou falar a mesma coisa que você me disse sobre essa casa. Eu garanto a você que não irá encontrar nem mesmo um fio de cabelo daquele homem…você não foi o único que tentou encontrar algo de Paracelso Von Hohenheim….principalmente em seu caixão, se você tiver dois neurônios você verá que você não é única a ter tentado violar seu caixão." Eu disse isso levantando meu dedo indicador para cima como se eu tivesse dando aula de uma coisa óbvia, pois estava na cara que teriam pessoas que exploraram sua tumba e possivelmente não acharam nada.

"Ninguém teria seu tempo gasto para cavar o túmulo de alguém como ele, pois quando ele foi enterrado só colocaram ele com suas roupas, por isso ninguém tocou no seu túmulo depois que ele foi enterrado. Mais eu tenho uma ideia que não foi só suas roupas que foram enterradas lá em seu descanso." Ela disse isso com estresse e impaciência ao mesmo tempo que dizia seu ponto, e querendo ou não pode ser verídico e certo.

Acho que de eu ter rebatido aquela afirmação nela não foi exatamente de seu gosto, mais eu não perderia a chance de bulinar ela. É estranho não é? Nos só passamos algumas horas juntos e já estamos nos inturmamos, e foi longas horas somente procurando algo perdido que era basicamente esquecível.

Mais ela não tinha a fé que eu tinha, e eu não posso culpala por estar impaciente de desvendar os mistérios daquele homem, sua vida toda ela deve ter virado e revirado essa mansão e suas esperanças de encontrar alguma coisa possívelmenete estava desapareçendo…

Até que eu cheguei, e de repente reacendi a tocha da esperança de ter algum lucro de viver aqui por tanto tempo. E ela era muito segura que se alguém vier aqui nuncam encontrarão nada, depois de algum tempo eu ela proibiu as pessoas de vim aqui tentar procurar e se alguém tivesse que usar a força para entrar ela mataria cada um deles sem se sentir culpada depois disso.

Depois que ela perdeu as esperanças de encontrar alguma ela somente ficou estagnada nos mesmos dias dessa rotina insuportável. Tudo isso antes de eu chegar em sua moradia, eu tinha certeza que se eu tentase entrar na sua mansão sem sua permissão ela ou iria tentar me matar ou me espantar me deixando ferido.

Olhe bem essa palavra 'tentar' eu não era feito de casca de ovo que se quebra facilmente.

No mínimo nossa luta resultaria na destruição dessa mansão.

Por enquanto foi fácil ver através dela e de seus atos, mais ainda não sei de tudo. Tenho que revirar e encontrar mais coisas desse livro…será que era alguém importante para ela que morava nessa mansão com ela.

"Eu posso te perguntar uma coisa Katherine?" Eu disse me encostando na cadeira.

"Kariya, eu estou ocupada pensando em como eu e você vamos para lá" ela disse colocando o dedo indicador e o polegar em seu queixo ao mesmo tempo que apoiava sua bunda em uma mesa.

Ela quer me levar também, hein… interessante.

"De quem era essa mansão antes de você? Você pode me dizer?" Eu não me importei e fiz minha pergunta do mesmo jeito.

"Ela era da minha avó, os antepassados da minha avó de alguma forma compraram essa mansão. Ela era um magus muito poderosa como eu sou tudo o que me restou quando ela morreu foi tentar encontrar algo nessa mansão sem destruí-la com a porra de uma gasolina e um isqueiro, pois era isso que ela queria, pois essa era a vontade dela … deixar essa pora de relíquia entaquita " Ela disse isso com seu olhar no chão ao mesmo tempo que colocava sua mão esquerda em seu cotovelo.

De repente eu me levantei de onde eu estava sentado e peguei sua mão esquerda.

"Vamos, temos que encontrar a fórmula da verdadeira pedra filosofal." Eu disse isso olhando fixamente para seus olhos verdes.

"Muito bem!" Ela disse com um sorriso de orelha a orelha.

Uma nova chanceOnde histórias criam vida. Descubra agora