juntando analises

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O conceito de energia magica é basicamente fácil de entender…é uma coisa que pode ser fácil de entender se a mente de quem ouve a explicação ser muito sabia, no melhor da explicação.

A energia que eu estou citando tem basicamente dois tipos, que são basicamente um com o nome ‘Od’ que é considerado a energia que vem diretamente dos humanos, e também tem a ‘mana’ que é a própria energia que vem do próprio mundo!

Como se diz em Alguns livros Que eu li, se diz ‘O Sopro do próprio planeta que preenche o mundo e a própria natureza!’ e Mais uma coisa sobre o conceito de mana é que dentro de uma determinada área é basicamente finito essa energia… E a ‘Mana’ de uma área levaria muito tempo para ser preenchido/reabastecido depois de serem esgotados.

E sobre o ‘Od’ dos magos são sempre uma verdade que eles precisam de um tempo para regenerar seu ‘Od’...E o ‘Od’ é a energia da Força vital, que são encontrados em todos aqueles que são considerados tanto animais quanto humanos.

Quando essa força vital é praticamente esgotada, os Circuitos Mágicos armazenados na alma de um ser humano começarão a reabastecê-la e a quantidade de que um indivíduo pode armazenar varia de pessoa a pessoa.

E a diferença dessas duas formas de Energia Mágica é basicamente sua abundância!

A mana pode ser encontrada no planeta em grandes proporções, exatamente por isso que se chama Fonte Maior pelos magos…e como o Od é basicamente uma energia dentro dos animais e seres humanos ela é em menor quantidade e por isso é chamada de Fonte Menor.

Tirando essa explicação, vamos direto para o'que está visível no mundo real…o'que está basicamente no meu entendimento é os Circuitos Mágicos que basicamente são simples sistemas pseudo-nervosos que podem se espalhar em um humano que são considerados magos.

Não somente isso mais também tem a capacidade de converter em Od, que é basicamente a Força Vital em Energia Mágica!

E a outra coisa que se pode conquistar com os Circuitos Mágicos é permitir que seu dono acesse o domínio da fórmula mágica maior…que também são entendidos como Fundação Taumatúrgica.

E juntando tudo isso, os números dos Circuitos Mágicos habitam nesse meu corpo é de 100! O'Que é basicamente muito poderio que pode ser considerado muito grande…pois um número de Circuitos Mágicos que um magos médio Pode ter é apenas 20.

Então eu acho que estou bastante avançado sobre quando o assunto é esse conceito. 

E outra parte, mais precisamente o terceiro e último conceito é o Magecraft, que tudo o'que eu posso entender é que uma reconstituição artificial de uma lasca de poder de muitos tipos diferentes que vem da Raiz…que normalmente só é possível por seres que não são completamente humanos mais sim desumanos.

Mostrando todos esses meus poderes, não acho que seja o suficiente para lutar contra os servos…o meu objetivo é ser tão fortes quanto Gilgamesh e Salomão, que são basicamente os servos mais fortes.

Eu vou começar a treinar arduamente, e eu sei exatamente que quando eu terminar esse treino, vai com toda a certeza começar a próxima guerra do Santo Graal que eu também planejo participar.

Como eu irei treinar é basicamente da mesma forma de como o Isaac Netero, que é basicamente Dez mil socos e juntamente com orações, assim ele com certeza alcançou a iluminação.

Não sei exatamente se quando terminar o treinamento eu poderei alcançar os meus socos na velocidade do som, se isso for possível de eu alcançar eu poderia ser mais rápido que muitos servos. Mais o meu objetivo não é somente movimentar o socos com a oração nessa velocidade, mais sim movimentar e deslocar totalmente o meu próprio corpo…assim eu vou ter a certeza absoluta que eu vou superar a velocidade de muitos servos, praticamente tendo o parâmetro de ‘Agilidade’ em um nível de ‘A’!

Mais para isso eu vou encontrar um oponente que possa me fornecer uma luta que poderia ser mais do que lendária! Com isso eu poderei ficar mais forte na medida em que eu me recupero, basicamente como um Sayajin…

“O'Que você está parado aí pensando Kariya!?”Eu de repente ouvi a voz de Katherine me tirando de meus pensamentos analíticos.

“Não é nada Katherine, eu somente estava analisando e revendo algumas coisas em meu estado mental.” Eu disse isso para ela com um sorriso de esticar os lábios.

“Entendo…” Ela disse isso com um revirar de olhos para um outro lado.

“Mais tirando tudo isso, parece que encontramos possivelmente a chave e a senha para daquele cofre centenário nesse corpo falecido.” Eu falei essa suposição com o sorriso cheio de dentes a mostra, mais um sorriso com os dentes!…oque é bastante raro dependendo do meu semblante quase sempre sério.

“Ora Kariya, como você pode ter tanta certeza de que essas que são as peças que abrem daquele cofre daquela mansão?! Acho que agora o mais cabível é desistirmos de tentar abrir daquele cofre e voltarmos para aonde são nossas respectivas moradas…mais é claro, eu vou levar essa chave para ter uma lembrança daquele que eu admirava.”Ela me fez a pergunta ao mesmo tempo que cruzava os braços, aonde ao mesmo tempo que tentava me manipular.

“Você por acaso escutou e analisou corretamente a minha frase?...eu disse ‘possivelmente’! E não afirmei absolutamente nada.” Eu disse isso fechando o meu semblante.

“Entendo…peço desculpas Kariya, é porque estou com uma animação que aplicou um desenvolvimento de incerteza e desentendimento.” Ela disse essa desculpa que poderia enganar a maioria dar pessoas, mais não a mim!

“Não tente me enganar Katherine…sei exatamente o porquê você está tentando mé aplicar um desinteresse e me fazer desistir de abrir daquele cofre pelo fato que você não querer dividir a ‘recompensa’ que possivelmente tem naquele cofre!” Eu disse isso com o semblante fechado de sempre ao mesmo tempo que apontava o polegar parra meu rosto.

“Então você percebeu seu pirralho…muito bem, vamos voltar para a mansão de Paracelsus.” Ela me disse isso com uma cara completamente fechada.

‘Pirralho? Se ela soubesse que eu era bastante velho em minha antiga vida ela não falaria isso…mais agora eu tenho só 7 anos, então vou ter que suportar isso!” Eu pensava isso com uma estreitada de olhos.

“Muito bem Katherine, vamos voltar e pegar o próximo avião…” eu disse isso ao mesmo tempo que saia da porta da Catedral e seguia para fora, juntamente com ela me seguindo sem dizer nada.

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