Imagines - CoD × Reader.

Three

Oii, faz tempo né kk alguem ainda lê isso? Acho que não, mas trouxe mais uma historinha feita no tédio (ja peço desculpas se estiver ruim, tentei coisas novas inclusive, não é muito minha praia fazer algo tão explicito, muito menos descrever cenas com alguns tipos de posições etc).

Confesso que tirei esse inicio de uma outra oneshot que eu comecei, mas acabei passando da conta e estou pensando em transformar em uma fanfic (a querida esta com singelas 18k de palavras num unico capitulo). Eu queria muito manter esse capitulo como parte daquela história caso virasse uma completa, porem nao sei se conseguiria encaixar bem, entao apenas publiquei assim mesmo. Se caso futuramente dê certo essa ideia eu retiro essa publicação e posto la.

Enfim, tenho outras historias que queria trazer pra esse perfil também, mas que não tem nada haver com cod, e nao sao heteros. Se alguem ainda lê isso e se interessar, posso tentar trazer.

Bom, do mais é isso. Espero que gostem :)

Desculpa qualquer erro (troquei de celular e escrever nele é pessimo)

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E lá estava ele em pé no canto daquele quarto. Os braços fortes e tatuados cruzados, as veias pulsando pelos membros expostos, o olhar sério quase lhe matando. Deus, como ele ficava extremamente atraente quando estava irritado.

Você fechou a porta atrás de si e caminhou até a cama, deixando seu colete em cima da mesma. Em momento algum sentiu que ele havia ao menos oscilado minimamente o olhar sobre si, ele observava cada pequena ação sua em um silêncio mortal.

— Não vai falar nada? — Você perguntou olhando nos olhos dele. Nada. Ele continuava em silêncio. Era errado, mas você sentia seu corpo começar a esquentar até demais naquela farda enquanto recebia aquele olhar, não tinha como controlar.

Você então se sentou no final da cama e alguns segundos depois ele caminhou devagar até você, parando na sua frente. Você ergueu seu rosto o olhando de baixo e pela primeira vez viu seu olhar vacilar. Sorriu minimamente e continuou encarando ele.

— O que eu fiz errado dessa vez, Ghost? — Você perguntou com voz inocente. Foi pega de surpresa ao sentir a mão grande e forte lhe segurar o rosto pelo queixo, apertando levemente sua bochecha, te obrigando a não parar de olha-lo. Não que você fosse.

— Não seja cínica, Tenente. — Um sorriso falso brincou nos seus lábios e seus olhos semicerraram para ele.

— Eu realmente não sei do que você está falando... — Fez um biquinho. — Está bravo por que eu deixei Soap me tocar hoje? Eu precisava de ajuda com a arma e você não quis ajudar, então...

— Você é uma vadiazinha barata, Kyle. — Ele te olhava de cima com os olhos brilhando, parecia pegar fogo, assim como seu corpo. Nunca escondeu de Ghost que gostava de ser xingada naquelas horas, então esse apelido carinhoso apenas piorou sua situação ali. E ele sabia muito bem. — Então você deixa qualquer um te tocar?

— Só quem merece, Tenente Ghost. — Sorriu provocante e lambeu o dedo perto de sua boca sem tirar seu olhar do olhar dele. Ele apertou um pouco mais a mão no seu rosto e você se segurou muito para não gemer.

— E o que Soap fez? Te ajudou a recarregar seu revolver? Achei que você se valorizasse mais. — O tom dele era de desdém. — Você é uma puta.

— É, Tenente. Você tem razão. Eu sou uma puta, mas o que sobra pra você? Que não resiste às minhas ordens quando está me fodendo? — Uma risada desacreditada foi ouvida e você sorriu satisfeita. — Você é tão minha puta quanto eu sou sua, Ghost.

— Cala sua boca, Kyle. — Seus rostos agora estavam extremamente próximos a ponto de você sentir sua própria respiração bater contra o rosto dele e voltar para o seu.