Imagines F1 ☆

Bed (Cama) - Carlos Sainz Jr.

Imagine traduzido do tumblr
Créditos: Scooterari

A trope clássica de uma cama.

⚠️ALERTA; inclui menções de embriaguez, ferimentos, primeiras confissões, google tradutor espanhol.

"¿Qué mierda?"

Você acordou sobressaltada, a cabeça batendo em algo sólido quando ouviu um baque e um gemido de dor.
Você esfregou os olhos, olhando para baixo para ver Carlos segurando sua bochecha, olhando para você.

"Que diabos está fazendo?"

você perguntou, observando-o ficar de pé, os olhos focados em sua pele roxa.

Carlos piscou duas vezes, olhos comicamente grandes enquanto olhava para você.

"O que eu estou fazendo? O que você está fazendo?" Você apontou para a cama. "Por que estou na sua cama? E por que estou nu?"

As palavras levaram um segundo para serem registradas antes de você começar a rir.

Com as mãos agarradas às costelas, você caiu para a frente na cama, o edredom não fazendo nada para abafar os sons de suas risadas.

"¡No es gracioso!"

Você olhou para cima, a visão de seu rosto enrugado em desgosto e confusão trazendo lágrimas aos seus olhos enquanto você tentava se acalmar.

"Tienes razón. Não é nada engraçado que você tenha acabado nessa situação.

Carlos gemeu enquanto se sentava na beirada da cama, mantendo distância de você como se tivesse medo de que você o envenenasse.

"Eu não mordo", você brincou, mas recostou-se na cabeceira da cama coberta de travesseiros, com as pernas dobradas por baixo.

O espanhol apenas revirou os olhos, fazendo sua pergunta novamente.

"O que você está fazendo aqui? Você não me deixou levá-la ao seu hotel.

Você deu de ombros, manuseando o edredom em volta da sua cintura.

"E eu não sei por que você está nu."

"Por que você não está?"

Você semicerrou os olhos para ele, inclinando a cabeça enquanto olhava para ele em perplexidade.

"Eu deveria estar? Você foi acertiva. "Eu não vou dormir com você."

Carlos sentiu o coração cair com a frase.

Ele estava lutando com o domínio que você tinha sobre sua própria existência e compreensão do amor desde que o conheceu e, apesar de fingir que isso não o afetou, essas palavras doeram.

"Não me diga que eu pedi para você-"
"- para dormir com você?"

Carlos sentiu que ainda havia álcool nadando em seu sistema no lugar da ressaca que deveria estar lá. A última coisa de que se lembrava era da corrida de táxi até o bar número cinco. Mas ele conseguia se lembrar de pedaços e...

"¡Dios mío!"

"Sim! Mas agora que você está sóbrio, a oferta está na mesa", você acrescentou, piscando para ele.

Carlos piscou enquanto te observava, sorriso sem graça enquanto você esperava por uma resposta.

"¿Lo siento?"

Você suspirou, agindo resignada.

"A oferta será retirada em três... dois..."

"Não!"

Carlos estava com as mãos à sua frente, como se isso pudesse pará-la e empurrar fisicamente suas palavras de volta à sua garganta.

"Você não precisa retirá-lo. Eu..." Carlos parou, esfregando a mão no rosto. "Quer parar de me olhar assim?"

"Eu tenho flertado com você nos últimos dois anos, cara!"

Carlos sentiu como se tivesse sido encharcado por água fria. Nunca em um milhão de anos ele esperava que esse fosse o resultado de sua paixão desesperada.

"Por dois anos... você sabia que eu gostava de você y no hizo nada al respecto durante dos años enteros?"

Você deu de ombros, olhando para cima de onde estava brincando com o edredom.

"Por que não?"

"¡Porque no lo sabía!"

Carlos parecia frustrado ao responder a você, ponderando a próxima pergunta antes de sorrir lentamente. "E agora o que você vai fazer?"

Ele sabia o que queria fazer agora.

"Gostaria de sair comigo, mí amor?"

Você sorriu, inclinando-se para pressionar um beijo casto na bochecha dele.

"Eu pensei que você nunca iria perguntar."