Quando o número um chega à Puglia

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oi, oi eu devia ter feito um capítulo de avisos ao invés de botar tudo aqui, mas eu estava tão animada pra postar a introdução que acabei esquecendo kkkkkkkkk não é muita coisa então vou deixar numerado aqui

1. a história vai se passar na Itália, por esse motivo, nem todos os btsers serão personagens fixos apenas os taekook e 2seok serão. os outros meninos serão citados algumas vezes apenas pq moram na Coreia.

2. todos terão a mesma faixa etária na fanfic de 17 anos com o seokjin sendo o mais velho 18 anos.

3. eu não vejo nada contra xingar os personagens principais quando eles forem babacas, eu sou leitora e enquanto escrevia tbm xinguei kkkk, só peço que não usem termos pejorativos ou preconceituosos.

4. a estória vai tratar de pautas como ansiedade e luto, se esses assuntos são gatilhos, por favor, não leia.

5. não sejam misóginos de graça com minhas personagens femininas, por favor. eu como leitora, vejo muito isso em outras fanfics e isso me deixa desconfortável, então estarei apagando qualquer coisa do tipo.

6. no final do capítulo deixarei algumas fotos de como é a aparência física dos personagens da história.

Suspirei frustrado. Não conseguia ajeitar o lençol na cama de jeito nenhum. Devia ser minha quinta ou sexta tentativa inútil de deixar o lugar apresentável.

Ora, veja bem, eu não sou um menino mimado nem nada do tipo, apenas nunca tive o costume de arrumar minha cama ao amanhecer, geralmente haviam pessoas pagas para fazer isso trabalhando na nossa casa.

Certo, isso soou meio mimado.

Quando chegamos na Itália a pouco mais de uma semana, fomos apresentados aos funcionários domésticos da nossa nova casa. Uma cozinheira, um jardineiro e um motorista. Eu não tive coragem de pedi-los para fazer um trabalho que não condizia com seus respectivos cargos, então estava tentando me virar com toda aquela bagunça costumeira de mudança. Caixas por todos os lugares, algumas malas abertas com roupas vazando para fora e armários parcialmente vazios.

Essa bagunça me dava agonia.

Barletta era uma cidade litorânea pequena. Andei pesquisando sobre antes de virmos e vi que possuía pouco mais de oitenta mil moradores. Ainda não tive tempo de sair por aí para conhecer e nem mesmo coragem, pois andar sozinho em uma cidade desconhecida da qual você não sabe falar a língua materna poderia ser embaraçoso. Embora vontade não me faltasse, já que no caminho do aeroporto na cidade de Bari até nossa casa eu tenha me deslumbrado com os tons desbotados do mediterrâneo.

Resolvi tentar uma última vez, esticando o lençol e encaixando as pontas com elástico no colchão de molas. Sorri aliviado ao finalmente ter êxito.

Passei mais alguns minutos desfazendo uma mala e organizando minhas roupas no armário, quando terminei, saí do meu novo quarto e desci as escadas até a sala de visitas vendo algumas caixas lacradas e outras abertas. Caminhei até a cozinha onde estavam meu pai, sentado a mesa lendo um jornal e a cozinheira Daniele, cortando legumes.

Ela era fofa, uma mulher de uns quarenta anos, branca e rechonchuda; cabelos pretos sempre meio presos em um coque e olhos carinhosos. Já tentamos conversar umas vezes, mas a diferença de idiomas sempre era o maior obstáculo.

— Abeoji, estou com fome — reclamei, chamando atenção dele e da cozinheira para mim. — Queria um sanduíche natural, mas não sei como pedir pra Daniele, você pode fazer isso por mim? — juntei as mãos ao peito, numa súplica. Papai por algum motivo que não me contava, era fluente em italiano.

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⏰ Última atualização: Mar 23, 2023 ⏰

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