cap 25

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A: Olá,olha eu aqui de novo, como vocês estão? Eu queria desejar um feliz dia das mulheres, mas passou um pouquinho né, kkk, mas olha o lado bom o cap está maior que o comum. Gente, nesse cap possa ser que tenha algum gatilho, então se não conseguirem lê, pode me chamar e um dou um resumida.

Boa leitura!

Ela ligou o rádio e estava passando um música maravilhosa da Vanessa da mata, coisa que me surpreendi já que era justo uma das minhas músicas favoritas, me contive um pouco, mas não teve como não cantar o refrão.

S/n, W - Pelas ruas que andei
Sem rumo certo (Não foi tão bom)
Ninguém que chegou dava saudade (Era o vazio)
Nada do que lá fora me deram
Tinha sua qualidade...

Depois dessa aula de canto parecia que o clima estava mais leve, Mari me parecia mais tranquila, e confesso que, Larissa com ciúmes é fofo, ela fica um pouco vermelha por estar se segurando, isso me lembra quando ela se segura para outras coisas…

Lembro-me, dela deitada em sua cama, se masturbando, esse pensamento me fez esfregar as minhas pernas, será que seria diferente? Ela assim, com um pouco de raiva, olho para o lado e vejo que Larissa estava olhando de relance para as minhas pernas e morde um pequeno pedaço do seu lábio inferior, depois voltou a sua atenção para a estrada.

Pelo canto do olho, percebi que as duas pessoas lá trás estavam no próprio mundo, este mundo incluía mãos apertando as pernas e olhares quentes. Fingi que não vi, e foquei em Larissa dirigindo, suas mãos no volante segurando com certeza firmeza, depois ela passa a marcha, e mexe uma das pernas para frente,  e era impressionante, não tinha nada de sexy ali, mas quando se trata de mulheres acho que as coisas mudam, pelo menos no meu ponto de vista, quem diria que eu acharia lindo e sexy uma pessoa dirigindo, realmente estou apaixonada nessa mulher.

Enfim chegamos a cidade, não sei se foi pelo meu devaneio no carro ou se realmente perdi a noção do tempo, mas acho que demorou mais do que era para demorar, Weems estacionou perto de uma cafeteria, pelo que me parece. Descemos do carro.

W - Eu estou no catavento, qualquer coisa que precisar é só me chamar eu estarei conversando com o xerife.

S/n - Tá bom, boa conversa!

W - Espera? Você não conhece a cidade, conhece?

S/n - Não, mas a Mari vai comigo, ela tinha dito que poderia me apresentar.

W - Hum.. então tá!

S/n - Para de ciúmes besta.

W - Besta? Então eu sou besta?

S/n - Que!? Não! Não foi isso que eu disse, só não tem motivos para você ter ciúmes.

W - Eu estarei no catavento, quando terminarem, me encontrem lá.

Fala para todas e simplesmente sai andando, andando não, rebolando, ai que raiva ela é teimosa e quando põe algo na cabeça não tira nem por reza brava. Reviro os olhos e olho para Marilyn.

M - Vamos, tem uma loja ótima, ali na frente, Yoko você vai? 

Y - Não, eu vou comprar umas coisas ali. ~ aponta para direção ao contrária ~

M - Tá bom! Até daqui a pouco então.

Y, S/n, M - Tchau!

Eu e Mari, começamos a caminhar e logo entramos na primeira loja. Por ser uma cidade pequena, achei que não teria muitas lojas, mas estava enganada tinha até bastante, tinha lojas de roupas, jóias e até mesmo um sexshop, coisa que só percebi depois de ter rodado metade da cidade a procura de um anel bonito para Larissa, acabou que na loja anterior, eu vi algumas coisas e acabei comprando por achar a cara dela.

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