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- Vira vira vira - escuto todos gritarem enquanto eu virava com copo com uma mistura de bebidas

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- Vira vira vira - escuto todos gritarem enquanto eu virava com copo com uma mistura de bebidas.

Estava competindo com Anitta, quem conseguiria beber mais rápido e aquele copo era grande. Escuto todos aplaudiram quando Anitta joga seu copo no chão e vejo que ela já havia bebido tudo, em questão de segundos bebo tudo também.

- Me falta prática - digo e ela ri.

- Já Anitta tem de sobra - Escuto um dos amigos gays dela falar, esse tinha barba e era mais fotinho- Não é amiga - ele ria

- Pare com isso, vai parecer que sou uma bêbada - ela responde.

- Mas você é - ela diz e anitta concorda aos risos.

A música continua e todos dançam, eu não estava muito no clima, a verdade é que eu tava meio com vergonha de todas essas pessoas, por mais bêbadas que elas estavam.

- Não gosta de festas? - uma mulher loira se senta ao meu lado, a mesma que me encarava a algum tempo na festa.

- Na verdade só estou com vergonha pra me enturmar - respondo.

- Qual é - ela ri - Tenho uma solução pra isso - ela me entrega um saquinho transparente com um pó branco - Já usou isso antes?

- Não, e não sei se quero usar agora - respondo sem pegar.

- Só uma vez não faz mal a ninguém - ela coloca no meio dos meus seios e deposita um beijo na minha bochecha - Todos aqui estão chapados, a noite é uma criança - ela diz a minha frente me encarando.

Seus olhos um pouco vermelhos, e sua pupila dilatada enquanto ela sorria ora mim.

- Estou atrapalhando alguma coisa? - Anitta chega e a garota apenas a encara e sai.

- Quem é ela - pergunto - Uma amiga minha, o que ela te ofereceu?

- Cocaína - Rio de leve.

- Se quiser usar tem o meu banheiro lá no final do corredor - ela diz - Mas se eu fosse você não fazeria isso, quer dançar?

- Já vou - sorrio e ela concorda.

- Se precisar de mim estarei na multidão - ela sorri e eu balanço a cabeça em concordância.

Encaro ela ir no meio de todas aquelas pessoas, coloco minha mão no meio dos meus seios e pensando um.pouco indo no banheiro.

[...]

- Vamos cara, eu te pago amanhã - no meio daquelas pessoas tinha um homem que tinha seu negócio.

Eu havia usado aquela droga, bebido pra caralho e eu sentia qye precisava de mais.

- O que vou ter como garantia? - ele pergunta e eu penso um pouco.

- Posso te passar meu número, assim te passo o endereço do hotel que estou ospedada - ele me encara e se dá por vencido.

𝐔𝐍𝐇𝐎𝐋𝐘 ━ 𝗝𝗘𝗡𝗡𝗔 𝗢𝗥𝗧𝗘𝗚𝗔 Onde histórias criam vida. Descubra agora