Maldito

404 38 5
                                    

Os dias foram passando Mary estava morando com sua filha Emma e a cada dia ficava mais agoniada pois Emilie respondia cada vez menos, na verdade a ruiva se fazia cada vez mais indisponível para morena, ela estava  com saudade querendo encontrar ela  mas toda vez que a morena tentava marcar algo ela inventava mil desculpas e isso já está  irritando demais a senhora Swan.

Tudo bem que Mary não sabia que as varas desculpas eram dadas porque desde o dia que  saiu da praia e bateu o carro a ruiva seguia  internada fazendo exames atrás de exames para conseguir chegar num plano cirúrgico eficaz.

Emma com tudo isso estava péssima. Fora os problemas que ela tinha dentro da cabeça com seu passado que estava bem latente após a foto do cunhado de Regina, ficar escondendo as coisas da própria mãe a estavam deixando mal. Claro que ela só se mantinha quieta pelo sigilo médico paciente. 

Enqanto Emma estava arrumando algumas coisas o seu telefone começou a tocar, ela logo atendeu,   era a Emilie, ela deu uma olhada em volta como não viu sua mãe perto  ficou tranquila para conversar.
— Oi Emilie, algum problema?

— Na verdade eu estou surtando, não estou aguentando de dor, os remédios não estão fazendo efeito, não me deixam sair desse hospital, você não chega e eu não sei mais o que fazer, e a sua mãe não me responde. Na verdade ela me respondeu falou um monte para mim ficou furiosa, disse que eu acho que eu estou lidando com uma criança que era muito mais bonito eu ser sincera com ela do que ficar nessa patifaria que eu estou

— Eu avisei você. Porque  eu estou quieta pelo sigilo paciente médico, mas eu não acho justo você ficar enrolando ela dessa forma, mentindo para ela, e ela aqui super preocupada e super mal porque você não está dando atenção para ela.  Mas isso não é da minha conta né, em relação a medicação eu vou ligar aí no hospital e vou passar uma nova medicação,  qi quem estiver aí no plantão com você vai aplicar e melhorar um pouco.  Assim que eu chegar a gente vai terminar de fazer os exames e a gente vai ver o que que vai fazer." HOSPITAL? PLANTAO ? O QUE ACONTCEEU COM A EMILIE?— deu para Emilie ouvir nitidamente a voz de Mary.— Mãe não foi nada ...—"Nada? Eu acabei de ouvir a conversa, anda Emma desembucha logo."

— Pode falar pra ela sobre o acidente Emma.— Emma respirou fundo e se virou pra mãe..

— No dia que a Emilie voltou da praia ela dormiu no volante e bateu o carro. Ela se machucou um pouco e está no hospital.

—Um pouco Emma? Fazem duas semanas isso. Ninguém fica internado duas semanas por se machucar um pouco. Pode avisar ela que eu estou indo pro hospital. E se ela quiser me dispensar como transa de uma vez ela vai fazer isso pessoalmente.— Mary falou e saiu andando e falando alto sobre a situação, Emma voltou ao telefone...

—Minha mãe disse...

— Deu pra ouvir bem. — Emilie respirou fundo.— Eu adorei sua mãe. Adorei tudo que aconteceu na praia.Eu adoro falar com ela. E eu gosto dela de verdade. Mas eu não quero enfiar nela nisso.

— Nisso você diz o câncer?— Emma falou bem baixo.

— Sim. Eu não quero sacrificar ela.
Não quero que ela sofra com essa doença outra vez. E nem que ela tenha que me acompanhar morrer.

— Você sabe que não é assim. Que você não vai morrer. Já te falei que sou boa no que faço. E hoje eu vou te falar com 100% de certeza seu diagnóstico, e teu proguinostico. E eu acho que seria importante dividir isso com alguém. Principalmente se você tem interesse nesse alguém.— Emma falava bem baixo e garantindo que sua mae não  a tivesse escutando.

— Emma depois de tantos médicos eu aprendi a não ter mais esperança nenhuma, e a aceitar que vou morrer.

— Quero ver sua cara quando ver que vai ter que me aceitar como enteada, e  que vai ganhar um neto, e que vai ter muitos anos pra transar comnminha mãe fazendo todos escutarem os gemidos de vocês.

Quebrando Regras - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora