Capítulo 6

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—— Se mais alguma coisa assim acontecer vai ser cada um por si. — Proferiu Cheong-san.

— Que moleque otário. — Dae-su se referia a Gyeong-su.

— Chega a ser tóxico. — Su-hyeok completou.

— Mas ela é mais do que ele. — Ji-min falou.

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— Será que eles são atraídos pelo cheiro? Sempre vão pra cima de você. — Wu-jin falou apontando pra Dae-su.

— Mas eu não tenho cheiro.

— Entre nós você é o que mais sua. — Ji-min falou.

— Eu suo mas não sou fedido. Que cheiro é esse? — Dae-su perguntou se cheirando.

— É teu cheiro. — Wu-jin respondeu.

— Eu acho que eles são atraídos pelo som. — Dae-su falou e Ji-min ficou meio confusa.

— Isso aqui não é filme. — Joon-yeong respondeu enquanto tentava limpar o sangue que tinha em seu rosto.

— Mas eu acho que o Dae-su tá certo. Foi por causa daquele grito que atraiu eles que eu consegui chegar até vocês. — Mel se pronunciou. — E, Wu-jin, tira esse lenço de papel do nariz. — Wu-jin logo a obedeceu.

No chão Hyo-ryung conversava com a professora.

— Prof, deve ter alguns que conseguiram escapar, né?

— Provavelmente.

— Será que vamos conseguir também?

— Estarmos vivos ainda nos faz muito sortudos.

— Acha mesmo? — Park respondeu que sim e abraçou a garota.

Cheong-san deu uma olhada em Gyeong-su e ele parecia bem. Viu On-jo perto da janela e foi lá conversar com ela.

— Você tá legal?

— Eu fico pensando na I-sak...

— Você tentou, a ajudou até o fim.

— Pode parar, não tá ajudando.

— Você não fez nada de errado, continua sendo forte. Logo seu pai ou alguém vão vir nos salvar.

Cloudy days | all of us are dead Onde histórias criam vida. Descubra agora