Capítulo 16

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—— Meus pais tinham preparado tudo pra eu ir pra Seoul, mas por causa da On-jo eu não fui. — Ji-min falou e On-jo sorriu. — Mas eu devia ter ido, talvez se eu tivesse ido não estaria no meio de um apocalipse. — On-jo desfez o sorriso na hora.

— Desde muito pequena a minha irmã escutava que era a arqueira prodígio. Então minha família focou nela em entrar pros nacionais como uma arqueira e nem ligavam pra mim. — Wu-jin falou meio triste.

— Eu ligo pra você, cunhado.

— Eu também ligo, meu amor. — Mel falou e Wu-jin estremeceu em como ela o chamou.

— Ainda bem que eu tenho o Dae-su e agora a Melanie. — Sorriu.

— Eu não tenho nada pra dizer, é que eu não entendo muito disso. Mas acho que é a sensação de ter amigos. — Nam-ra falou.

— Mas Mel, explica aí como você aprendeu a lutar? — Gyeong-su perguntou.

— É, fala aí, eu fiquei impressionado em como você lutou no corredor. — Su-hyeok falou.

— Eu aprendi com o meu pai, ele sempre gostou de filme de artes marciais e ação e eu assistia junto com ele. — Mel começou. — Meu pai também já foi lutador de karatê quando mais jovem e vários dos golpes dos filmes eu queria tentar e bom, eu tinha ele pra treinar.

— Então você sabe desde criança? — Wu-jin perguntou.

— Quase isso. Por causa disso ação virou meu gênero favorito pra assistir. Nunca pensei que usaria isso contra zumbis.

— Acho que nenhum de nós imaginaria passar por isso de verdade. — Gyeong-su falou.

— Como estão seu tornozelo e sua mão? — Wu-jin perguntou preocupado.

— Como fiquei parada meu tornozelo já não dói tanto e minha mão, bem. — Ela olhou pra mão. — Foi realmente só um arranhão no ferro.

— Que bom que você tá bem então. — Wu-jin a abraçou de lado.

— É, não podemos perder nossa lutadora. — Dae-su falou e riu.

— Eu queria... que a On-jo... — Cheong-san começou outro assunto mas parou. — Eu queria que ela... tomasse um pouco de água só isso.

— Pô, Cheong-san fala sério. — Mel bufou. — Fala logo de uma vez.

— Tem que ser sincero, você gosta de alguém? — Dae-su indagou ao garoto.

— Aham.

— O que? É sério? — On-jo perguntou curiosa. — Por quê nunca me falou? Não é correspondido?

Cloudy days | all of us are dead Onde histórias criam vida. Descubra agora