Capítulo 18 - A Sumida

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Agora estamos todos reunidos num salão de hotel onde não há outros hóspedes a não ser familiares de Tee e Yuki. Kade estava a pensar em algo enquanto lhe roía as unhas. Enquanto Khun Sam, que dobrou os braços e levantou a cabeça, olhou para o outro lado de forma estranha porque não conseguiu trazer-me de volta. Kade, vendo que todos estavam em silêncio, começa a preocupar-se com o desaparecimento de Tee e com a confusão que acabou de fazer.

— Porque eu tinga que ir no plano desta puta calculista? A notícia de fogo era mentira. Será que o hotel virá me processar mais tarde?

— Basta dizer-lhes que foi um mal-entendido. Você é uma atriz, chora um pouco, e eles vão compreender.

— É fácil para você dizer.

— Sinto tanta pena da Yuki – olhei para Yuki que estava lá com os seus familiares – Por que P'Tee faria isto?

— Por causa da Jim, essa psicopata, ela sempre fala para fazer a Tee ter medo de casamento. E agora? Está satisfeita agora? – Kade levantou a perna e pontapeou a perna de Jim, porque ela não estava calma. Jim reclamou com um "Outh", e trincou os dentes e olhou furiosamente para Kade.

— Você está de saltos altos, eles doem! Eu estava apenas dizendo a verdade. Viu? E mesmo assim, rapidinho, se mostrou que ela não estava realmente preparada. Quer dizer que eu falei e clicou, então ela escapou, você não pode me culpar – Jim então resumiu brevemente

— Então o que devemos fazer a seguir? – Khun Sam, que tinha estado em silêncio durante muito tempo enquanto abraçava o seu braço, perguntou a Jim.

— Espera, então agora nós temos que tentar encontrar a Tee. Bom, eu e você vamos procurar por ela. Depois Mon e Kade, que ficam aqui pra confortar a Yuki.

— Por que a Mon deveria ficar aqui? E por que eu deveria eu ir contigo? – Khun Sam perguntou indignadamente – Você que fez o plano. Então você que fica aqui e a Mon irá comigo. O que você pode fazer além de confortar? Não, me desafie pra você ver – Khun Sam decidiu por si própria. A boca de Jim abriu-se ligeiramente.

— Ohh, há um plano escondido.

— Nah, falando normalmente.

— Está bem, então ficarei aqui com a Kade. Vocês vão dirigir e encontrar a Tee onde ela estiver. Quando a encontrarem, tragam-na de volta. Para que os espíritos batam na cara dela.

Khun Sam assentiu antes de me agarrar o braço e me arrastar para fora dali juntas. Ela pergunta:

— Você sabe para onde foi o Tee?

— Não sei, vamos continuar dirigindo e continuar a procurá-la. Vamos encontrá-la em algum lugar do mundo.

— Não temos nenhum plano? O que devemos fazer?

— Se não conseguirmos a encontrar, esquecemos.

— Khun Sam, isto é importante. Por favor esteja preocupada com a sua amiga.

— Porque queres procurá-la? Sabia que isso iria acontecer?

— Como é que eu saberia? Você que é mais próximo dela do que eu.

— Por isso não há pressa.

Eu mordi meu lábio enquanto ela falava quase como uma compulsão, mas no final a segui lentamente. Como um patinho que acabou de sair do ovo e segue a mãe sem saber onde vai.

Khun Sam disse-me para entrar no carro e finalmente saímos. Como uma amante de carros, ela apertou no acelerador, como uma corredora.

Tentando descobrir quem estava andando na estrada. Vi alguém andando, talvez fosse a Tee? Eu olhei para o corpo da pessoa quase em tempo, mas não consegui vê-la claramente porque o carro estava rápido demais. Até que tive de estender a mão para tocar no braço do Khun Sam e lhe disse para ir devagar.

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