XXXII |almoço em familia-parte 1

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Gavi pov's

no dia seguinte, chamei a Bárbara que estava mostrando uma feição de cansaço. Ajudei ela a organizar as suas coisas e pegamos o ônibus que nos levaríamos ao aeroporto

eu encontrei os meninos, alguns estavam com ressaca dormindo, outros estavam comemorando

a Vi dormiu a viagem toda, com a cabeça apoiada no meu peito e meu braço em sua volta fazendo carinho em sua pele do antebraço enquanto escuto música. Passamos a viagem de ônibus assim, umas 2 horas e meia

quando chegamos no aeroporto, fizemos o check-in e tomamos café por lá, Vi falava com o Raphinha na língua deles, eu não entendi nada, eu só confirmava o que eles falavam

chegamos no avião e ficamos na mesma posição que estávamos no ônibus, só que dessa vez, eu dividir o fone com a Bárbara enquanto acariciava os seus fios de cabelos

- obrigada por tudo, Gavi...

- nao seja boba- digo brincando

- é sério, de alguma forma, você consegue romantiza a minha vida, de um jeito inacreditável... O que eu vivendo, mas para um sonho

- como assim?

- as vezes eu tenho medo de "acordar" na minha cama do Brasil e de tudo isto tiver sido apenas um sonho...

- nem me fale, as vezes eu perco o sono, de imaginar que isso é coisa da minha cabeça, tipo, eu nunca me imaginei estar assim com alguém, sabe

- sei... - ela diz se confortando sua cabeça em meu peito - mesmo assim, obrigada por esse "sonho"

- me promete uma coisa?

- depende.

- me promete, que aconteça o que acontecer, não vamos deixar nada, nos abalar. Que nosso amor vai estar sempre acima de tudo

- claro, eu prometo. Mas, me promete, que nunca vai mentir para mim, ao ponto de me magoar

- nunca faria isso com você, rainha...

•••

após chegarmos, o pessoal perguntou se eu ia para o CT comemorar, eu ia levar a Vi para casa, mas ela disse que tava tudo bem, a gente pegou outro ônibus para ir para o CT, enquanto Bárbara pegou um uber para casa.

Bárbara pov's

fui para casa com cara de quem não dormiu por dois dias seguidos. Faço barulho ao fechar a porta e ouço corridinhas pela escada. Abro um sorriso vendo a Isa correr felizinha até mim

-Vi! - ela pula em meu colo enquanto eu a seguro abraçando- eu senti a sua falta! - ela diz ainda me abraçando. Consigo ver minha madrinha descer as escadas ansiosa

- eu também pequena- eu digo e minha tia chega mais perto

- tá agora, mostra para gente o anel! - minha madrinha diz em quase pulos

𝒎𝒚 𝒅𝒆𝒂𝒓 𝒄𝒂𝒋𝒐𝒏 >> 𝒈𝒂𝒗𝒊 | Volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora