XXXVI |a boate privada

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Bárbara pov's

as meninas falaram o caminho inteiro o que iam usar, que maquiagem usar. E me implorava para eu ir de todas as formas, mas eu já estava decidida.

•••

a noite finalmente chegou, eu fui ajudar as meninas a se vestirem enquanto fofocavamos, enquanto a Soso estava se maquiando, eu fazia cachinhos no cabelo grande e marrom escuro da Sthe com babyliss. Até minha mãe entrar no quarto

- uiii, que gatinhas, onde vão? - minha mãe pergunta entusiasmada sentando na beira da cama

- vamos a uma festa dos amigos da Vi, sem a própria Vi! - Soso diz enquanto passa o em seu rosto

- que? porque não quer ir ?

- ah mãe, eu queria passar essa noite com a senhora e tia Cris

ela deu uma leve risada: - foi por isso que vim aqui, eu ia avisar que eu e sua tia vamos dar uma volta, como antigamente. Sozinhas

- hãn? mas e a Isa?

- ela foi para casa de uma amiga, dormi lá, eu pensei que vocês poderia fazer uma noite das garotas, ou até uma festinha por aqui, mas vocês já tem planos - Soso e Sthe soltaram uns risinhos

- elas - digo - mas então o que eu faço? queria ficar com vocês- digo fazendo biquinho

- ah minha filha, eu também tenho amo. - ela passa seu polegar pela maçã do meu rosto enquanto minhas mãos estavam ocupadas- Mas essa noite seremos só nós duas - ela se levanta

- e agora? - eu digo

- você tem duas opções, você vem com a gente...- as meninas falaram juntas

- ...ou você fica aqui, maratonas aquelas séries deprimentes sozinhas - minha mãe completa

reviro os olhos : - ta, eu vou - digo e Sthe tenta me abraçar mas acaba se queimando - você tá bem? - digo preocupada enquanto ela passa a mão

- sim... - ela dá um tempo - voce vai com a gente - ela me abraça

- nem é tanta coisa gente

•••

eu me arrumei, não tanto como as meninas, eu coloquei um vestido bem curto da Soso e fiz uma maquiagem simples, peço o endereço para o Pedri, ele me envia e fala que é para eu avisar quando chegar

pegamos um uber. Ao chegarmos, vejo que a "festinha de um amigo" parecia bastante privado e chique, me senti deslocada, a minha vontade de entrar no uber de volta e pedir para ele me levar para casa era bem grande. Mas só seguir o ritmo

eu e as meninas seguramos a mão uma e da outra, ao chegarmos na porta, um homem grande, bem maior do que eu e as meninas juntas (também não é tudo isso) parou a gente antes de entrar

- nomes? - ele pergunta seco

- hmmm

- Pedro González, elas estão comigo, Jabuti - Pepi aparece por trás dele tocando em seu ombro e dando tapinhas leve. O homem abre espaço e entramos - valeu, irmão

𝒎𝒚 𝒅𝒆𝒂𝒓 𝒄𝒂𝒋𝒐𝒏 >> 𝒈𝒂𝒗𝒊 | Volume IOnde histórias criam vida. Descubra agora