Aᴄᴀʙᴀʀ ᴄᴏᴍ ᴏ ʜᴀᴛᴇ ᴏᴜ ᴀᴄᴀʙᴀʀ ᴄᴏᴍ ᴏ ʜᴀᴛᴇ?

capítulo 11

" Gabrielly santos"

- Nicolas!- falei abraçando ele assim que vi ele na recepção do hospital

- ela tá fazendo um checape, vamos ver o que ela tem- disse

- Sofia vai ficar bem, eu prometo pra você, aqui tem os melhores médicos- ele concordou

- Gaby!-  Alice me abraçou

- oi cunhada- falei abraçando ela

- obrigada por ajudar, juro que nunca vou saber como agradecer- neguei

- ela é minha sobrinha, que tipo de ser eu seria se negasse um plano de saúde pra uma criança?- ela sorriu e alisou meu ombro

-  você Tava dormindo? Tá com roupa de dormi- olhei a roupa que eu vim, vi que tava até sem chinela

- meu deus- falei rindo- eu tava na casa do meu vizinho- meu irmão arqueou a sombrancelha

- seu vizinho?- perguntou estranhando

- é, tem coisas que eu tenho que te falar, muitas coisas- ele concordou

(...)

Cheguei no apartamento e fui logo pro banheiro, graças a deus ela só tava com dor nas costelas por causa de uma gripe forte

Liguei o chuveiro já despreocupada e joguei shampoo no meu cabelo

- completei os meus dezoito e eu nunca dei, sempre quis sentar desde que eu tinha dezesseis, mais papai e a mamãe não deixa eu sair, quando for botar, bota devagarinho em mim- cantei enquanto lavava o cabelo

Depois de um tempinho sai do banheiro e fui direto pro quarto, peguei uma calcinha e um sutiã vestindo

- bota, tira, empurra, encaixa mais é sem machucar bota, tira, empurra, encaixa mais é sem machucar, hoje eu só quero te dar- cantei vestindo a calcinha e o sutiã

- que safadeza gaby- falei pra mim mesma e sorri

Como amanhã no caso hoje eu tava com o dia livre vou dormi até meio dia

Pulei na cama liguei o ar e me enrolei na coberta caindo no sono

(...)

Acordei e fiz umas publis que tava acumulada, infelizmente meu tempo é bem corrido, mais hoje eu vou aproveitar pra fazer umas coisas

Coloquei uma calça boca de sino jeans claro, um tênis branco e um crooped branco também, fiz uma maquiagem básica e passei perfume

Escutei o barulho da campainha e fui atender

- esqueceu de mim praga?- Kauã falou entrando e pulando no sofá

- eu que queria que você me esquecesse- ele negou

- você me ama- neguei fazendo careta, vi que ele tava com o tênis encima do meu sofá

- bora, bora, bora, tira a pata do meu sofá seu nojento- ele me deu língua - Kauã- falei cruzando os braços

- tá porra, vai morrer por causa de um sofá?- falou sentando

- tu sabia que teu pé é podre? Pelo menos tira o tênis- ele concordou tirando e eu lembrei que ele tem chulé- deixa no pé mesmo, deus me livre - ele me olhou estranho e me seguiu até o quarto

- tem o que pra comer?- perguntou

- pra você?- ele concordou - pra você não tem nada- falei rindo e senti um crocão na minha cabeça- olha a liberdade!- falei levantando o dedo

- ei, e o bagulho da Sofia?- perguntou

- ah, era uma gripe, e senta aí que eu vou te contar uma coisa, mais uma coisa polêmica- ele pulou na minha cama, dei graças a deus por ele ser alto e seu pé ficar pra fora