Chapter Twenty Three 🐺

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Jimin 🐥

Acordo sentindo um incômodo em minha bunda, bentida seja a hora que eu decidir perder a virgindade com meu ômega

levanto meio sonolento sentindo essa dor chata em meu rabo, caminho até o banheiro resmungando de dor, agora eu sei o motivo do meu amor reclamar às vezes

escovo meus dentes e em seguida eu vou tomar banho, aproveito enquanto meu ômega dorme sereno, hoje eu não posso demorar muito no banho

tenho que ser rápido pois meu amor têm que banhar para ir ao trabalho agora de manhã, enquanto eu tomava banho eu dava uma olhadinha pra ver ele estava acordado

depois de um bom tempo eu saio do banho, olhos as hora em meu celular e vejo que já se passava das cinco e cinquenta da manhã

- Amor, acorda - selo seu rostinho marcado pelo traviseiro

- Humm - resmunga com um biquinho.

- Nenêm, têm que levantar agora, meu amor, quero tomar café da manhã antes de sairmos de casa - murmuro baixo e me afasto do mais novo

- Está na hora de levantar, amor ?

- Está - respondo enquanto seco meus fios molhados.

- Que preguiça, amor, seu ômega está preguiçoso hoje - resmunga ainda de olhos fechados

- E eu estou todo doendo por dentro, parece que seu pau cresceu bem muito dentro de mim - resmungo e ele sorriu da minha fala

- Você disse que eu era pequeno, aguente as consequência, amor - o vejo abrir os olhos de bambi.

- Passe algo no bumbum do alfa, meu bem ou você vai me deixar sentir dorzinha ? - pergunto com um biquinho nos lábios.

- Manhoso - o ouço dizer - Eu vou passar a pomada milagrosa em seu bumbum, isso é pra você aprender a não falar mal do pau pequeno do seu ômega - gargalhou se sentando na cama.

- Prometo não reclamar mais do seu pau médiano - solto um riso fraco

🦋

Deixo meu amor em frente ao trabalho e nos despedimos com um beijo casto

- Meu ômega - murmuro ao vê-lo acenar para mim, ele pensa que eu vou embora e deixar ele entrar sozinho, estaciono meu carro e vou atrás do mesmo

algo dentro de mim, me diz que eu tenho que entrar dentro dessa empresa e matar alguém

caminho até a entrada da empresa e vejo alguém conversar com meu ômega, eles conversava calmo mais logo eu vi que ele queria aumentar o tom de voz com meu bebê

- Porque eu tenho que fazer isso ? eu não vou largar meu namorado para ficar com você - fico em alerta.

- Você trabalha tanto tempo aqui, deveríamos tentar algo - menino, pego minha arma e atiro na perna do idiota

- Amor, eu sentir seu cheiro, acha mesmo que eu não sabia que você estava atrás de mim ?

- Achou ruim ? - pergunto, eu estava morrendo de raiva desse idiota que estava choramingando de dor e o sangue esparramado no chão

- Sabe que não, amor - murmura manhoso

- Acho bom - dou um riso fraco.

- Estou me demitindo, vou passar no RH, depois, vamos amor, precisamos ir pra casa - ganho um selinho.

mando o mesmo ir na frente e assim ele faz, assim que eu vejo ele sumir das minhas vista, eu olho pro ser a minha frente.

miro minha arma bem no rosto do mesmo e disparo todas as minhas balas que tinha dentro da mesma

- Idiota, vá pertubar o diabo - murmuro irritado.

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