Chapter Seventeen 🐺

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𝙹𝗂𝗆𝗂𝗇 🐥

Abro a porta do quarto nos dando a passagem para entramos no mesmo, retiro meus sapatos assim como meu ômega, os deixamos ao lado da porta.

- Minha nossa, amor - diz todo sorridente.

- Imagino que tenha gostado muito daqui - dou uma olhadinha no quarto.

- Humrum - murmura manhoso

caminho até está atrás do mais novo, saio destribuindo beijos por seu pescoço e nuca, enquanto minhas mãos dedilhava seu corpo coberto

seguro bem firme a cintura do mais novo e esfrego meu pau ereto na bunda alheia nos fazendo gemer em uníssono.

- Quer transar ou fazer amor ? - pergunto sem para os beijos carinhosos.

- Os dois, primeiro vamos transar, certo ? por último vamos nos amar na cama - manhou, tombou a cabeça para o lado me dando acesso para fazer o que quiser.

levo minha direita até o membro do meu ômega e o retiro da calcinha o deixando de lado, começo uma masturbação lenta enquanto continuo beijando e mordendo a pele do mais novo.

o nosso quarto já se encontrava quente e com nossos cheiros misturado, trazendo uma sensação gostosa.

- A-amor - gemeu enquanto batia os pézinho no chão para descontar um pouco do prazer que estava sentindo no momento.

continuo os movimentos lentos, levo minha mãos esqueda até os mamimos eriçados do mesmo e começo a esfregá-los lentamente.

- Isso...amor - o encosto em meu peito sem parar o meu trabalho. - Bem assiim..aaah merda... - manhou, farejo o ar e sinto o cheiro forte de lubrificação do meu ômega

rosno bem baixinho rente ao ouvido do mesmo, deixo tudo que eu estava fazendo e começo a despi-lo, por ele está com um vestido tudo ficou mais fácil e bem mais prático.

- Bem, coloque uma perna na cama e abra bem as duas - ordeno.

o vejo caminhar até a nossa cama essa que ficava bem pertinho da parede, aquela tatugem de cerejas em uma das nádegas, a calcinha então ? minha nossa senhora.

como eu eu disse antes, ou eu morro do coração ou morro do com ele sentando em mim, essa perdição apareceu em minha vida, para me deixar louco.

só pode.... mais admito que eu amo está louco por ele... ele me têm na palma da mãos

termino de me despir, pego meu pau pela base e o masturbo lentamente apertando minha glande de vez em quando.

- Hey - rosno ao chamar o mais novo.

ele se encontrava com a mão direita na parede e o pé esquedo sob a cama o deixando bem abertinho pra mim, logo seu olhar se encontra com os meus, fazendo assim ele mudarem de cor.

ainda masturbando meu pau eu caminho até o mesmo e o beijo lento, sentindo a textura dos seus lábios e o gostinho de cerveja misturado com vinho.

terminamos nosso ósculo e em seguida selamos ambos os lábios, eu não queria enrolar muito já que meu amor não têm um pingo de paciência quando se trata de transar

levo meu pau duro até a entrada do mesmo e vou entrando em seu interior quente e apertado, assim que estava na metade gememos em uníssono, ele por eu está o preenchendo e eu por está sentindo o aperto gostoso em volta do meu amiguinho

começo a me mover, indo e vindo bem gostoso

- Eu amo te sentir dentro de mim, bem fundo, amor - choramingou manhosinho.

- Seu homem também, me diz uma coisa, minha vádia gosta quando eu faço isso - dou uma estocada bem funda.

- E-eu gosto, a-amor - gemeu baixo.

- Eu sei que minha putinha gosta disso, do meu pau indo bem fundo, te alargando para os lados para te deixar bem abertinho. - gemi rouco e acelero os movimentos.

o quarto estava uma verdadeira bagunça, estávamos suado, os barulhos que dava para ouvir, era do meu pélves batendo fortemente na bunda do meu ômega, essa que já estava bem avermelhada.

o fodo com força, rosno e o aperto entre meus dedos, aliso com carinho e o estapeo para descontar meu tesão.

o corpinho do mesmo já estava bem marcado pelas minhas mãos, levo minha mão até o membro esquecido e começo a masturbá-lo na medida que eu metia em seu interior

- Amor, estou quase - avisou-me.

me retiro de dentro do mesmo e me sento na cama.

- Senta - dou algumas batidinha em minhas coxas.

o mesmo vem meio áereo e logo se senta em meu colo, o levanto o pouco e levo meu membro até a entrada do mais novo.

- Isso, caralho... - rosno cheio de tesão.

- Baby - gemeu manhoso, enquanto sentava bem gostoso.

pego novamente o pau do mesmo e vou masturbando, ficamos nessa por alguns minutos e logo gozamos juntos.

- Aí, amor - choraminga assim que meu nó se forma.

- Fica quieto, agorinha passa - o deixo bem quetinho em meu colo, minutinhos depois meu nó se desfaz e eu me retiro do seu interior fazendo assim minha porra descer pelas pernas do mais novo.

- Amor, posso dizer algo ?

- Pode, meu bem - aliso o rostinho suado do mesmo.

- Eu não aguento mais, podemos deixar para fazermos amor em casa ? - sorrio bobo.

- Quando chegarmos você vai descançar, quem sabe amanhã, uh ?

chupo seu lábio inferior e o beijo em seguida.

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