Chapter Twenty Four 🐺

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Jimin 🐥

Um mês se passou desde que eu dei um fim no chefe do meu ômega, nesse mesmo dia tivemos nossa primeira discussão, não foi nada demais, apenas um estresse passageiro

agora estávamos quase chegando em busan já que o pai do meu ômega voltou a ficar doente, meu ômega dirigia bem pleno enquanto eu olhava a paisagem

- Está tudo bem ? - pergunto por ele está dirigindo por muito tempo

- Está, amor - sorriu mostrando seus dentes salientes

assinto em resposta e começo um carinho na coxa do mais novo, um tempinho depois meu amor estaciona o carro em frente a uma casa média, muito bonita por fora.

saimos do carro e caminhamos em direção a entrada da casa, meu amor abre a porta e logo entramos dentro da casa, era tudo em tom neútros

- Jeon - escuto uma voz calma e logo vejo uma mulher a cara do meu ômega, baixinha e cabelos grisalhos.

- Mamãe - solto sua mãozinha para ele ir ao encontro da mais velha

- Que saudades de você, meu bebê, parece que você não cresceu, está do mesmo tamanho de sempre - deixo um riso fraco sair dos meus lábios.

- Amor, essa é minha mãe e mãe esse é meu namorado, o amor da minha vida - sorriu fofo

- É um prazer conhecer a senhora - aperto a mão da mesma

- Gostei de você, é um prazer conhecer o amor da vida do meu bebê, vamos nos sentar - apontou-se para o sofá, caminhamos até o mesmo e nos sentamos

- Mãe, cadê o papai ? - meu ômega pergunta pra a mais velha

- Saiu - deu de ombros.

- Saiu de casa doente ? mamãe por que a senhora deixou ele sair ? - fez um cara fofa

- E seu pai têm jeito ? eu implorei pra ele não sair de casa, mais ele não me ouviu e saiu mesmo assim - agora sei porquê meu amor é tão fofo e manhoso

minha sogra também é, e sem contar que é uma lúpus também, igual meu ômega, eles sente tudo o dobro e são bem mais manhosos que os ômega normais

- Meu genro cuida bem de você - sorriu ao falar

- Sim, mamãe, ele cuida bem de mim, assim como eu cuido bem dele - me sinto mais apaixonado a cada segundo que se passa

- Estão com fome ? eu fiz algumas coisas para você comerem, deve está faminto, vamos até a cozinha - diz e logo nos levantamos, meu ômega disse que a mãe dele é muito sentimental, se a gente negar algo, ela fica sentida por um bom tempo

caminho até a cozinha e nos sentamos, meu ômega sentou-se ao meu lado e logo levou sua mão até meu pau fazendo um carinho no mesmo

já minha sogra conversava comigo toda sorridente

- Meu filho me contou em que você trabalha, meu marido disse que também queria ser um chefe da máfia, depois que eu dei uns peteleco nele, ele mudou de idéia na hora - caimos na risada, ver se eu aguento umas coisas dessas

levo minha mãe até a mão do meu ômega e tento tirá-lo do meu membro pré-ereto, olho sério para o mesmo e o mesmo nem treme, nem pisca, eu já estava vermelho e suando frio

- Está calor não é, vou ligar o ar da cozinha - diz minha sogra se levantando do seu lugar

- Amor, o que é isso, em ? - pergunto baixo.

- Apenas me deu vontade de tocar nele - deu de ombros

- Quer me fazer gozar, aqui ? acha mesmo que ela não sente o cheiro ? - vejo seu biquinho grande

- Amor...

- Amor nada, vamos tire sua mão daí ou quer me fazer passar vergonha na frente da sua mãe ? - pergunto e logo ele retira a mão do meu pau e sai de perto de mim

não quis ser grosso e nem nada, mais com que cara eu ia olhar para a mãe dele ao gozar ? eu me sentiria envergonhado e sem contar que esse momento tem que ser só nosso, ômega descarado.

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