Chapter Twenty Five 🐺

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Entre um assunto e outro, ficamos conversando por um bom tempo, eu já estava quase explodindo de tesão, parece que depois que eu briguei com meu ômega, ele ficou pior nas provocações barata dele

- A-amor, vamos fuder um pouquinho, estou quase gozando - sussurro no ouvido do mesmo, eu já não ligava se minha sogra estava sentindo meu cheiro ou não, eu queria foder esse ômega descarado

- A noite - ganho um apertar no membro fazendo assim eu ofegar baixinho

- A noite ? ficou doido foi ? - pergunto.

- Não, amor, estou bem certo do juízo - deu um riso fraco me deixando nos nervos

- Minha sogra aonde fica o banheiro ?

- No corredor, lado direito - assinto em resposta e me levanto, deixo os dois conversando e sigo para o banheiro, chego no cômodo e me tranco dentro do mesmo

retiro meu membro pra fora e começo a masturbá-lo

- Merdaa - gemi baixo.

como eu queria foder meu ômega nesse momento, aumento a velocidade da minha mão fazendo assim eu gemer cada vez mais, meu membro ereto e com as veias saltadas uma ereção dolorosa

farejo ar e sinto o cheiros de frutas vermelhas se aproximando, minutos depois ele bate na porta do banheiro

- Amor - o escuto me chamar e eu finjo que não estou ouvindo

me masturbo mais rápido e logo eu gozo em jatos fortes

- Aaah caralhooo - rosno satisfeito.

lavo minha mão e arrumo minha bagunça, tempinho depois eu saio do banheiro e caminho em direção a cozinha novamente, meu ômega não estava, apenas minha sogra mexendo em algo nas panelas

saio nas pontas dos pés e vou até nosso carro fazer uma ligação para os meninos, esses que não me atende, deixo meu celular entre minha pernas e me deito no banco

sinto um cheiro de alfa se aproximando do carro, abro meus olhos e vejo um homem de meia idade

- É meu pai, amor - escuto a voz do meu ômega de longe, saio do carro e comprimento o mais velho

- Vamos entrar para converdarmos melhor - diz o pai do meu ômega, assinto em resposta e caminhamos em direção a entrada da casa novamente.

- Está doendo e saindo de casa, meu sogro ?

- Eu fico agoniado por passar muito tempo dentro de casa, preciso sair nem que seja um minuto - assinto em resposta e logo entramos dentro da casa

- Entendo, eu também não gosto muito de ficar dentro de casa, apenas quando estou com meu ômega - dou de ombros

- Sou seu fã número um, gosto do seu jeito de resolver as coisas, poderia me ensinar atirar, eu quero comprar uma arma pra mim - escuto eu sogro dizer

- Claro que eu posso meu sogro, quer aprender agora ou mais tarde ? - pergunto.

- Mais tarde, vamos nos conhecer um pouco e aproveitar enquanto eu tô vivo, quem sabe eu morro - diz engraçado nos fazendo a rir

- Querido você não vai morrer por agora - diz minha sogra

- Papai, que coisa feia, quem disse que o senhor vai morrer ? estão me escondendo algo, em ? - olho para o mais novo.

- Seu pai está ficando doido meu bebê, não dê ouvido a ele - diz a mãe do meu ômega

- A morte chega pra todos, quem sou eu ? todos nós vamos morrer, cedo ou tarde, mais vamos - diz e eu o entendo perfeitamente

- Meu sogro está de férias ? - pergunto para mudar de assunto sobre mortes

- Sim, volto em alguns dias, eu gosto muito de trabalhar - murmura baixo.

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